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letra de bravos - hipnod

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“eu fui à terra do bravo
ando a ver se embravecia

eu fui à terra do bravo
ando a ver se embravecia”

[verso 1]
cada vez que se mexe
palpit-sse a peste
maldita a pele que veste
este cargo
que é um fardo chamado vida
liberdade no fado já era triste
porque que se via
a validade
da nossa identidade
trago anos dias
deram-nos um bilhete
vamos e não voltamos
vivemos com quem amamos
até cairmos no tapete
estendidos no degredo
distraídos pelo putedo
rendidos em esqueletos
confortado ao lado eu rendo
não há vida sem lamento
dádivas do pensamento
lágrimas da nossa gente
são corridas contra o tempo
páginas vão-se ardendo
lembranças e postais por guerreiros de outro tempo
guerreiras do nascimento
a criaturas como nós
ordenadas pelas ordens
esquecem os nossos avós
vozes por ti ficam nós
at-tudes mudam rumos
unificados e atróz
para mudar este resumo
somos nós

[refrão]
hei de de correr até ficar louco
mas vou ser feliz
hei de morrer a fazer o que eu sempre quis
eu só quero ser feliz
a viver nesta terra do mal
és tão pequeno mas tão grande portugal

a vida p-ssa a correr
eu não sei se estás a ver
o que se está acontecer
chamas isso de viver

[verso 2]
a vida chama liberdade
pois liberdade chama-se vida
lutamos de cabeça erguida
por onde vamos nós na verdade
conquistamos tanto na vinda
deixamos cá de partida um pedaço pra despedida
para se relembrar mais tarde
onde vais estar cá não sei
faz agora no momento
depois não vai haver replay
lúcido do arrependimento
começámos todos do seio
abortar do nosso rebento
nós temos que tratá lo bem
portugal está sem sustento
dizem que somos ninguém
mas como seremos alguém
numa rotina a p-sso lento
pra cuidar das nossas crias
oferecem nos pouco tempo
e a escola só isola
um mundo novo
onde não se cria enquanto aprende
se és o mesmo que vai a 100
numa rotina densa
uma consequência negativa
e aproveitada na experiência
o recibo ainda está verde
mas não p-ssou a excelência
que nos encosta à parede
entretidos desde nascença

[refrão]
ei de correr até ficar louco
mas vou ser feliz
ei de morrer a fazer o que eu sempre quis
eu só quero ser feliz
a viver nesta terra do mal
és tão pequeno mas tão grande portugal

a vida p-ssa a correr
eu não sei se estás a ver
o que se está acontecer
chamas isso de viver

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