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letra de underneath my skin - zane_famous

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[primeiro verso]
ocorreu uma desconfiguração em mim
na minha percepção de traços da minha individualidade
ponto de vista distorcido demais
permaneço estimulando cada vez mais
palavras de ódio próprio fortalecem meu vocabulário
recusa ao aparente, armadilha do subconsciente
decadência da força vital, já tenho a boca cheia novamente

[pré-refrão (gritado)]
gostam de dizer que estamos alcançando novos campos de inovações
(vejo tudo como apenas uma vala de regressões)
o espelho preto nas mãos apеnas revela o meu rеtrato mais defeituoso
(essas paredes de vidro refletem direto na minha alma)

[refrão]
eu fui degenerado, corrompido, danificado
rastejando a camisa para baixo outra vez
escondendo uma dor que na real nunca pude ocultar
mas como alguém entenderia se ninguém está sob a minha pele
eu me degenerei, corrompi e me danifiquei
retraindo todo o ar como da última vez
uma intervenção do meu próprio ser me fez de refém
mas ninguém nunca entenderá até ficar por baixo minha pele

[pós-refrão]
atirei em mim mais um vez
com isso já conta-se mil vezes
[segundo verso]
invasivas concepções se fundem a minha natureza
natureza tímida contracena com amargas percepções
reestrutura toda a minha maneira de agir
tenho temido o lado de fora, recusado às horas de sair
olhares que parecem me conhecer mais que eu mesmo sei quem eu sou
esquemas do imaginário, coisas para não se supor
eu tenho guardado feito segredos que ninguém nunca me contou

[pré-refrão (gritado)]
gostam de dizer que estamos alcançando novos campos de inovações
(vejo tudo como apenas uma vala de regressões)
o espelho preto nas mãos apenas revela o meu retrato mais defeituoso
(essas paredes de vidro refletem direto na minha alma)

[refrão]
eu fui degenerado, corrompido, danificado
rastejando a camisa para baixo outra vez
escondendo uma dor que na real nunca pude ocultar
mas como alguém entenderia se ninguém está sob a minha pele
eu me degenerei, corrompi e me danifiquei
retraindo todo o ar como da última vez
uma intervenção do meu próprio ser me fez de refém
mas ninguém nunca entenderá até ficar por baixo minha pele

[pós-refrão]
atirei em mim mais um vez
com isso já conta-se mil vezes
[ponte]
outra mudança ocorreu na minha psique
pare de falar, deixe-me contextualizar
trazer sentido ao amargo na qual tanto recorro
tenho tentado escolher uma filosofia de vida
mas não venho mais concordando comigo mesmo
me influenciado com o inútil, tenho me desconfigurado
o que tanto não foi dito são definições que eu mesmo fiz

[refrão]
eu fui degenerado, corrompido, danificado
rastejando a camisa para baixo outra vez
escondendo uma dor que na real nunca pude ocultar
mas como alguém entenderia se ninguém está sob a minha pele
eu me degenerei, corrompi e me danifiquei
retraindo todo o ar como da última vez
uma intervenção do meu próprio ser me fez de refém
mas ninguém nunca entenderá até ficar por baixo minha pele

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