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letra de de cor - weelz

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falaram tanto da cultura que se esqueceram de a viver
pintaram uma moldura e esqueceram-se da cor
borraram a pintura e acabaram por esquecer que ainda há tanto por escrever num livro que eu sei de cor

não pus a caneta no papel só porque toda a gente a pôs
mas sim porque quem o fez também fez de mim o que sou hoje
mas vou definir o meu depois porque o nunca vai ser de mais é pra pensar sempre no p-sso ter a nuca nos pedais
não troques o que faço na fase do preconceito quando eu dito eu traço
e se tá dito tá feito que eu sempre tive a minha dose e caguei se era aceite eu cheguei à parte em que se coze e caguei no azeite
então eu faço a minha faço linha e aninho na composição vou da praça pra avenida só a pisar o mesmo chão tenho teto com projetos são projeções do colchão, kick fat em loop temos ceia e temos serão
pelo sim pelo não vou apostar a mesma carta eu vivo na condição que só se muda quem se farta é preciso ter a noção que há bom som de quem se adapta mas quando têm frases feitas não queiram também a papa

falaram tanto da cultura que se esqueceram de a viver
pintaram uma moldura e esqueceram-se da cor
borraram a pintura e acabaram por esquecer que ainda há tanto por escrever num livro que eu sei de cor

mas cada um faz o que gosta e eu também gosto disso, disse, disse tudo o que me importa eu não vim pra ser juiz
se eu nem tenho juízo pra pregar nesse giz sempre fiquei pelo caderno “tinta da raiz”
desde o tempo em que ela diz que a palavra pode tar no ponto que eu vi que o final era o ponto que me faltava
eu quero sempre dizer tudo mas indo a pouco a pouco porque há diferença entre quem supõe e entre quem grava
mas não agrava a pergunta e quem nunca que atire a pedra
eu só quero ver a data dos álbuns a contar primaveras
não quero vir a ser o cota do no meu tempo é que era
eu acho que a cena não morre o people é que se enterra
é pra por os pés na terra e eu às vezes pra lá caminho
mas vou deixando restos na alma que possa precisar po caminho vou lento mas não vou sozinho sorridente sabe o destino que mesmo com aquele sabor amargo eu vou amar aquilo que eu rimo
p-ssa o tempo e troca o p-sso eu p-sso o tempo atrás da tela atrás de cada comp-sso que possa dar tempos e que me apela pra eu poder dizer o que acho sem cacau ou sem cautela que eu vim só pela calada, tu vieste só naquela…
e de repente há sempre uma rasteira que te dá o corte mas quando dás bom uso à mente já sabes dar o corpo à morte vai ser preciso andares à frente pra saberes fazer a sorte porque quem hoje faz o que sente amanhã quer e pode

falaram tanto da cultura que se esqueceram de a viver
pintaram uma moldura e esqueceram-se da cor
borraram a pintura e acabaram por esquecer que ainda há tanto por escrever num livro que eu sei de cor

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