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letra de cartada final - trollatorbr

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verse 1: troll

você fala que o país é pobre, agora a rima aniquila
o país pode até ser pobre, nem tanto quanto a sua rima
tu nunca vai ser o melhor, abaixe a porra do ego
talento se conquista com tempo, e não se monta de lego
tu fez diss pra mim, recebeu hate até o cu
meus inscritos me apoiam mano, diferentemente de tu
você era melhor quando brincava lá de cubo magico
agora você vai ser morto e não vai sair nem no fantástico
nem chame seus lambe-bolas, nem beter e nem liinkoln
porque eu não treto com poste, hoje eu resolvo é contigo
o outro é o cu de cocaína, que cresce em cima de geral
tem que chamar iso e dna pra poder lançar a porra de um som legal
minha treta não é de cálculos, mas sim de fatos e de realidade
quando foi que vocês fizeram algo que realmente impactou de verdade?

verse 2: shad

saca parsa, eu vendo a vista vendo a vista repulsiva
ainda -ssim eu vendo à vista, não sou você… não vendo a vista!
danm, danmcarrey disse: “foda-se a lista!
antes de chamar “lyr1c”, nisso invista
se não pode, mano, então só me -ssista ou… saia já da pista
shad, eddah, clowley
eles perguntam: “quem ‘tá aqui?”
sou aquele “quebra” (qual lei?)
na sua casa de madeira vai pensar que “tá quente aqui”
volte pro kentucky, essas não são as índias ou ajoelha e chupa indiana, vai ter que clamar ganesha
te afogo em ohio, pode chamar loki, não fugir o raio
não sou super choque, me chame odin, cartário te dou um toque volte pro balcão antes de cair no estoque
sua oratória se tornou piada por bater de frente contra um panteão
essa escória retornou minha escada. a guerra de secessão não é de sucessão
faço repetir 15/04/1865 e sem atuação no palco do teatro
e nessa peça eu que conto a história e me torno fardo
o que te falta é sapiência lincoln
isso não linhas de soco, então me chame rincon
vulgo: punch line
punch line (2x)
yeah, king kong
beter, sugiro que tome muito cuidado com a vista
a bola pode te bater igual bruno com eliza
você curte um macarrão, mas será a carne moída
e se for com “molho branco” se int-tule “nabrisa” (-oh sh-t!)
aceite o fato malaco, você é fraco
relato, o seu legado é o de uma puta, sempre apanha calado
e como azzy, ganha a vida de lubrificar o saco
sossegue o facho, vou te dar um sopapo, esse é o contrato
sou ikki de pheny’ e quem define quem ferir
aquele que difere do “reprise” e disfere patadas como fenrir
amarrem os sapatos, não vão pra aaru
vou joga-los para o ápice do frenesi
sana’ -ssina essa sina, sina -ss-ssina de dar “k!lla” por kilo, até ressecar a retina
em quem vive a alegoria da caverna, ou melhor seria chamar de: “alegoria da mina”
he-ey! não que vocês entendam longe do trabalho, longe do seu carro, fora do armário
longe do controle, em cima do horário
me parece algo tão hilário, bae!
é verdade
contra mim noobs arregam e b-tches ahegao
se é que me entendem
não faço verso pra brincar, hoje eu tô com pressa
tem mais sete pra acabar em nove horas, mas tô zen
“mando a levada que mata cabaço.”
‘cê pensa que é fácil fazer o que eu faço? então, faça a metade
repara my n-gga, freezetyler é piada
hein?
me paga no p-sso
não quero desse papo de olavo que prega dar a pata
dou pata no tazo
veja, esse cravo hoje quebra o vazo
a ponta da pena nunca borra o traço
jorra no raso! ay, caleja na pedrada, aqui é só murro no baço

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