letra de doiszeroumoito - rod
2 0 1 8 humanos pintam o set enganados pelo 7
ter pra ser compensa a queda
mero blefe
não vêem um palmo a frente
007 esconde a maleta
minha caneta é a baioneta que a adverte o pivete
ceda água a quem tem sede pois de fome muitos morrem
chuva lava e alaga as sedes e não tem quem os socorrem
político convicto com invicta no pulso
infecta crianças que aos 18 os promovem
provocações diárias
pré-vocacões irradia
o rádio miocárdio dessa sociedade hilária
hi lá ri lá riê
dessirê
já consigo ver o próximo na fila do necrotério
as ruas são um cemitério à céu aberto
e sem critério é difícil viver nelas
janelas são presídios pra quem não tem opção
e as portas de entrada são um convite a perdição
mazelas de anos de descaso
mais um caso amarga a cela
favela e seus encantos querem arrancar seu brilho
seus filhos compet-tivos ao extremo
não tremo e nem retiro nenhuma palavra ao transcender da parábola
destruo parabólicas para burlar a histórica mentira
e te livrar dessa cólera
dog rod sem coleira faz dos versos sua ópera
pra operar sanidade já que saneamento é prosa
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