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letra de finalmente, salvo - risko

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[letra de “finalmente, salvo”]

[refrão]
p’ra onde fujo, é onde fico calvo de emoções negativas
salto, numa carta pró destino
falo o que penso, calmo ou tenso
no senso de um lápis, escreve o desafogo da mente
e finalmente, salvo

p’ra onde fujo, é onde fico calvo de emoções negativas
salto, numa carta pró destino
falo o que penso, calmo ou tenso
no senso de um lápis, escreve o desafogo da mente
e finalmente, salvo

[verso 1]
já não aturo nem penduro promеssas
fiquei no escuro tanto tempo еm conversas escritas
no fundo, em cavernas tidas no culto de amar
a sombra de um vulto e o medo de sentir o muito
perdido sem qualquer rumo, num espaço sem ter um escudo espadas cortaram laços e a confiança
sempre em loop no mesmo assunto que abraço
recuso ficar confuso, decido força, recruto tinta
num traço, sou folha para a inspiração que escuto
e rasgo de mim o medo
afasto o dedo daquilo que pensas
mano eu fiz pouco, mas admito que rimo só porque sinto
e minto se disser que não minto
no limbo, duvido de mim sem motivo
revivo e convivo no frio do abismo entre eu e um espelho
que aponta defeitos
há eleitos perfeitos pro meu devaneio, receio e não leio sinais
e um cinzeiro, cheio de conceito por ser um defeito
que no final, fica morto no peito
[refrão]
p’ra onde fujo, é onde fico calvo de emoções negativas
salto, numa carta pró destino
falo o que penso, calmo ou tenso
no senso de um lápis, escreve o desafogo da mente
e finalmente, salvo

p’ra onde fujo, é onde fico calvo de emoções negativas
salto, numa carta pró destino
falo o que penso, calmo ou tenso
no senso de um lápis, escreve o desafogo da mente
e finalmente, salvo

[verso 2]
notas acalmam e brotam a falta que comove a quem se embala numa clave
uma chave, longe de um quase que quase acalma
mas não faz o efeito que um silêncio, contigo atrás
deep como um sorriso, traz paz
há quem tente trazer a cura que espera no horizonte
e libertar o respirar que evapora no seu encontro com o céu
a chuva, de um lavar de alma de um mortal que se fez réu no palco
escravo da expressão que sai caro
acordo e de acordo com o mood
expresso o acorde no som que ninguém ouve
longe das ruas de hoje, como a verdade que a mentira esconde
e a saudade, onde é que a pomos?
se a casa tem a ira à qual nos expomos
que através dos sonhos contamina a mente?
no mar aberto, será torcida como a roupa de um credo
no meu dialeto, no adn o afeto com ele e os meus
pela palavra em ter a fé, sempre por perto com deus
[refrão]
p’ra onde fujo, é onde fico calvo de emoções negativas
salto, numa carta pró destino
falo o que penso, calmo ou tenso
no senso de um lápis, escreve o desafogo da mente
e finalmente, salvo

p’ra onde fujo, é onde fico calvo de emoções negativas
salto, numa carta pró destino
falo o que penso, calmo ou tenso
no senso de um lápis, escreve o desafogo da mente
e finalmente, salvo

p’ra onde fujo, é onde fico calvo de emoções negativas
salto, numa carta pró destino
falo o que penso, calmo ou tenso
no senso de um lápis, escreve o desafogo da mente
e finalmente, salvo

p’ra onde fujo, é onde fico calvo de emoções negativas
salto, numa carta pró destino
falo o que penso, calmo ou tenso
no senso de um lápis, escreve o desafogo da mente
e finalmente, salvo

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