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letra de a luz no fim do tacho - quinta dose

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[1° verso: dead!]
nota-se, um desespero repentino, berrando minhas demências sem ser ouvido
trajes simples me fazem passar despercebido, subordinado do zé graça que porta o sapato fino
não me intimido! sigo firme a minha jornada, rotina longe do sonho de viver dessa parada
reclamei sua gargalhada! facada que atrasa, confrontado se acadela desconversa e diz que não sabe de nada!
na oeste vaidade me falava que pra ter tudo que еu quero é mais foda do que eu pеnsava, humildade me mostrava
que no final da caminhada todo esforço compensava!

[interlúdio: mano dose]
ei ei ei, ow thiago! oque é isso cara? de novo? de novo você ta ai deitado e a gente trabalhando lá igual loco porra!
levanta daí! vai fica sem trabalho porra!…

[2° verso: dead!]
puts que bafo na minha cara! patrão me acordava cansado pra caralho, dormindo que até babava
não contava que a hiena me cercava, mocada nem respirava esperando a minha falha!
a inveja vem, vem nos derrubar! língua grande eu vou cortar, olho gordo vai estourar, inércia é a sentença de quem não se agilizar!
a empresa vem, pra te escravizar! saravá, sento vai me ajudar, minha fé não é de gesso e meu corre ainda vai virar!

[3° verso: mano dose, jadiel spt, dead! & (jordan)]
pra não atrasar sai pra lá, zica! nunca mais aparece e pra onde você vai nem diga
disposição pra trampa e não se afundar (não se afundar!), num mar de derrotados, é ali que o peixe se afoga!
a vida voa volta tarde, tudo muda e os trouxa cai, não tem onde cair morto! e vivo daqui não sai!
samaco samurai! muleque que se distrai, no corre b.o mocado indo sem saber onde vai

se fazer um din, é só correr perigo, não me falta incentivo, pra invadir e sair bonado!
não faça esse pecado!
(mas pra nós não sobra nada, além das poucas migalhas pra ser mais um derrotado!)
no trampo escravizado! queria estudar mas no brasa a parcela da facul é mais alta que o salário
bizarro! acomodado eu tiro sarro, 180 reais por mês não paga nem meu baseado
bando de otário! cano berra e faz estrago, quem corre pelo errado ciente que é cobrado, rap forte causa choque
pra quem não tem pé no chão, mandar o governo se foder não é falta de educação

[4° verso: jadiel spt]
roubando tão mensalão, petrolão, por que não ser ladrão? se é isso que esses porcos querem!
corrupção e a nação trampa em vão, por busão ou carrão? sua morte é oque eles preferem!
eles me ferem! não com palavras. com “preju”, meu “juízo” se perdeu quando eu mandei toma no… óóói
desrespeito? olha minha cara de quem da bola pra isso, meu roliço pra vocês que não sabem oque é compromisso!
honrar o parto da sua mãe que sofreu por você! não é dinheiro nessa vida que te da um proceder
meto o loco com meus mano, faço rap sem dar pano, ideia tamo trincando e se colo tamo somando
tem pg, tem cg, tem também cwb, tem bc, udv, são francisco e sp
pro cd ideia quente, só espera! que a gente não mosca, em meio a tantos que se pagam na tv

[5° verso: jordan]
em tempos de mudança, quem mosca dança e não enche a pança, sem ladainha, só faço a minha enquanto vejo a maré mansa
pra não sair da linha, farinha não me da sustância, um gole de café na pinha pra ver se passa a ânsia!
abra a cortina pra ver a rotina que te cansa, a dilma pôs café no caneco ao contrário! é vergonhoso!
bolsa traveco é o caralho! um arco-íris no plenário! só mais um motivinho pro safado ter dindin lavado

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