letra de a carta - ponte baixa
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ao correr sem saber onde chegar
noites vêm como vendaval sem som
na ausência do deleite em sonhos bons
só nos resta o tempo a madrugar
nosso lar se transformara em solidão
o que antes era paz e alegria
como praga, que desce em invernia
o que resta são fotos pelo chão
as lembranças que um dia que fazia
um calor acolhedor entre parentes
hoje, choro olhando fotografias
com os olhos vermelhos e reluzеntes
até amores da terna juvеntude
soube há dias que partiram neste ano
ninguém sabe se alcaçaram a plenitude
se o que restou foram lembranças neste plano
trancado em meu quarto ainda chorando
preciso decidir o que fazer
se irei ficar aqui se lamentando
se procuro as razões para viver
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