letra de eu, o baio e o temporal - pirisca grecco
o enfurecer do vento
a inquietação da bicharada
a viração que levanta a poeirama da estrada
ao meu cavalo não diz nada
a reclusão dos paisanos covardes com a vida atada
o uivo da ventania
a chuva vindo guasqueada
ao meu cavalo não diz nada
cruzo o campo buscando a paz
em meio a fúria louca dos temporais
emudecendo os rastros deixados pra traz
sigamos eu, o baio, a chuva, raio e nada mais
com alma de nuvem clara
calma de água empoçada
e ânsia de seguir o vento no dorso das invernadas
faço no tempo morada
feito um fantasma sem rumo
cortando a várzea encharcada
com descaso da enxurrada que leva a terra por nada
faço no tempo morada
cruzo o campo buscando a paz
nem que corta a pele o frio que nos castiga
e o baio não nega um p-sso nem com água até o pescoço
cancha antiga
sangue moço
cruzo o campo buscando a paz
e meio a fúria louca dos temporais
emudecendo os rastros deixados pra traz
sigamos eu, o baio, a chuva, raio e nada mais
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