letra de morte e vida uterina - paula cavalciuk
ela chegou quando eu era menina
uns chamam morte, pra outros é vida
pouco eu sabia da triste rotina
morte e vida uterina
me despedi da criança franzina
cresceram pêlos nas pernas, virilha
eu hospedava uma estranha inquilina
morte e vida uterina
morte
por vezes desejei, quem sabe num ato de sorte
banhar-me em meu sangue até esgotá-lo num pote
fugir por uma veia fina alargada no corte
como uma fêmea, cadela no cio
eu caminhava por entrе assovios
nunca entendi quem por mim sе atraía
morte e vida uterina
meu corpo infante, que então era puro
passou a ter domínio público
meu endereço era agora uma esquina
morte e vida uterina
morte
por vezes desejei, quem sabe num ato de sorte
banhar-me em meu sangue até esgotá-lo num pote
fugir por uma veia fina alargada no corte
morte
por vezes desejei, quem sabe num ato de sorte
banhar-me em meu sangue até esgotá-lo num pote
fugir por uma veia fina alargada no corte
letras aleatórias
- prada mane › letra de somebody - prada mane
- public enemy › letra de black is back - public enemy
- b1a4 › letra de seoul - b1a4
- jamil › letra de og - jamil
- bass sultan hengzt › letra de klassenfahrt - bass sultan hengzt
- kent harley ones › letra de till death do us part - kent harley ones
- scooby mike › letra de purple skies - scooby mike
- procession › letra de all descending suns - procession
- raffaella carra › letra de el borriquito - raffaella carrà
- abstract › letra de nobody - abstract