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letra de kylo - nerve

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[letra de “kylo”]

[verso 1]
genocídio p’la arte, mas é meu sangue que deito na tela
ia jurar que já te matei daquela vez, deve ser efeito mandela
há seis que não vejo dia
vida já foi estar assim, a (zás) sacar frases
a avistar a fase em que o cobain se via
tão perto que já nem sofria
plagiador? sim, este aqui é shakespeare
(como assim?) guilhotina? talvez dê p’ra terça (p’a terça)
o pai agora não pode (ooh) ‘tá a receber cabeça
o que é ter caneta? pensa
(vai) corre p’ró dicionário (e, fode-te)
cada vez que eu dropo, morre um milionário
(agora sim) acho que já ‘tou zen
(ainda assim) afundo esta embarcação inteira
(woah, p’ra quê?) só p’ra afogar quem vai ao leme
terra à vista, dou à costa
espeto a espada no solo (solo), kylo ren
(ok) apontei esta com 10, se soar imaturo (juro)
a pontapear cada pedra sem estar à procura
que ainda alguém procure (no escuro)
a busca de porquês é p’rá terra
divino mesmo é querer carbonizar o mundo
e é só uma atitude, por nada e p’ra nada que importe
é só uma atitude, tal como quando, assim de repente
agora sei lá, nada de mais, eu só mato e tudo (-pah-)
quê? é só uma atitude, onde é que eu ia?
[refrão]
(hm, ah) kylo ren (kylo ren)
toda a crença cai ou treme
queimo tanto o quanto mais houver (mais houver)
ah, kylo ren (kylo ren)
pois apraz-me esta vida errante
mesmo que o deus-pai condene (deus-pai condene)
ah, kylo ren (kylo ren)
onde é que eu ia? (onde é que eu ia?)
onde é que eu ia? (onde é que eu ia?)
(ah, hm) ah, kylo ren (kylo ren)
apraz-me esta vida errante (hey, hey)

[verso 2]
(ok) farei então assim o meu trajeto
sem perdão, a minha ira ferve
irei mas só no fim, nmnf
é-me indiferente, eu não sei quem são
(só) que sairão daqui ao pontapé
sem letra p’a mim, nem que eu ta desse
tenho pulmão p’a ti e p’a quem ta escreve
(respira, respira) não, não
farei então assim o meu trajeto
sem perdão, a minha ira ferve
irei mas só no fim, nmnf
ouve, é-me indiferente, eu não sei quem são
só que sairão daqui ao pontapé
sem letra p’a mim, nem que eu ta d
tenho pulmão p’a ti e p’a quem ta escreve
sem discussão (mas então, mas então, mas e então?)
(huh) eu sou o meu patrão
quando cair, levanto-me cedo (já é de manhã?)
só p’a ter noção, mano, tu és isso por quanto por cento?
(uau, é teu fã?) eu ensino-lhe como
o quê, e quando escrever (bora, um b e um a)
se lhe aperto a mão, faço o qi do mano crescer
hey, tens sede de mercedes? deixo-te implorando mercê
pensando porquê (porquê?)
a falar d’um tal de humano-morcego
arranco prazer do difícil, e eu sei o meu nível
mas seria tão mais incrível se, durante o processo
eu não fizesse o que, no fim do dia, é difícil já não parecer
mas onde é que eu ia? (onde é que eu ia?)
onde é que eu ia? (onde é que eu ia?)
mas onde é que eu ia? (onde é que eu ia?)
onde é que eu ia?
[refrão]
(hm, ah) kylo ren (kylo ren)
toda a crença cai ou treme
fumo tanto o quanto mais houver (mais houver)
ah, kylo ren (kylo ren)
pois apraz-me esta vida errante
mesmo que o deus-pai condene (deus-pai condene)
ah, kylo ren (kylo ren)
onde é que eu ia? (onde é que eu ia?)
onde é que eu ia? (onde é que eu ia?)
(ah, hm) ah, kylo ren (kylo ren)
apraz-me esta vida errante (sem paz nesta vida errante)

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