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letra de yakuza - miketheone

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[letra de “yakuza”]

[intro]
(perfect!)
ao inicio é fodido, mano
eles criticam-te, eles mandam-te abaixo
mas é só pra ver se tu te manténs, ‘tás a ver?
a cena é que eu vim pa’ esta merda pa’ ficar mano
pa’ fazer a minha cena acontecer
princ-p-lmente pa’ mostrar que me’mo dentro do teu cúbico tu consegues fazer acontecer, e espalhar esta merda lá pa’ fora mano
let’s get it boy!

[refrão]
olha pra mim, chama-me yakuza
desde pequeno o chinês abusa
shawtys pra mim vinham com fatura
pra ser sincero, eu pagava multas
eu pagava a mulas, e assumo a culpa
soma ‘tá feita, e eu não sou culpado
mas o que me mexia c’a cabeça na rua
era que a [julia?] não era a culpada

[verso 1]
então assumo o recado e aquilo que dito
não quero ser julgado com fama de bandido
brincar é no parque, e é lá que eu brinco
se te partir um braço, ainda brindo
mãe divide isto entre o bem e o mal
e eu que ‘tou no meio já me habituei
preciso ser julgado como amigo do devil
a sair com hálito de deus com que eu me deito (aham)

chama-me yakuza, e passa-me ao lado
tinta no corpo tipo ‘tão me a ver fardado
costas largas c’uma cruz lá espetada
se houver barraca levas c’a irmandade

[?] que não ando cagando
não me vês armado tipo sou gigante
se o caldo entornar e o lume não ‘tiver brando
vais ter que aguentar com queimadura que é constante
(mangekyou sharingan: amaterasu)

[pré-refrão]
desde pequeno o chinês abusa
porque desde pequeno o chinês é yakuza
desde pequeno o chinês abusa
porque desde pequeno o chinês é yakuza
desde pequeno o chinês abusa
porque desde pequeno o chinês é yakuza

[refrão]
olha pra mim, chama-me yakuza
desde pequeno o chinês abusa
shawtys pra mim vinham com fatura
pra ser sincero, eu pagava multas
eu pagava a mulas, e assumo a culpa
soma ‘tá feita, e eu não sou culpado
mas o que me mexia c’a cabeça na rua
era que a [julia?] não era a culpada (aham)
[verso 2]
vizinhos na zona chamavam pirata
seu berço do ouro sempre andei à caça
faltou tudo, menos pitéu dentro de casa
vi o esforço que a cota tinha na cara
e há tempos difíceis, não me digas nada
sempre o me’mo grife, sem roupas de marca
olha p’o meu drip, a diferença é clara
todas as minhas roupas agora encharcadas
[?]
trabalho diário pra não faltar nada
todo rebentado com um sorriso na cara
sei que vai render toda a caminhada
não ‘tou no topo mas para lá caminho
um gajo veio de baixo, chama-me peregrino
yakuza no blood, j-pão é o destino
chinoca é o meu nome, nunca serei esquecido

[outro]
‘tou no meu caminho, deixa-me ‘tar sozinho
e vai duvidando daquilo que eu digo
‘tou no meu caminho, deixa-me ‘tar sozinho
e vai duvidando daquilo que eu digo
‘tou no meu caminho, deixa-me ‘tar sozinho
e vai duvidando daquilo que eu digo
‘tou no meu caminho, deixa-me ‘tar sozinho
e vai duvidando daquilo que eu digo

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