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letra de porra meu - mc janota

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porra meu lyrics
isto é guerra civil falsas ajudas têm duplo sentido
vejo olhos que pelas costas muito têm mentido
exorcista da verdade que eu agora possuo
demonizado por demonios realidade que concluo
porque calo e apenas observo movimentos
tanta bondade camuflada de falta de sentimentos
vigilancia ilegal do perímetro estabelecido
controlarem quantas luzes eu tenho acendido
dinheiro por informações é assim que a coisa funciona
denuncias não chegam ao juíz porque alguém subvеnciona
sozinho na linha da frente visto como louco dos loucos
luto por muitos por mim lutam tão poucos
e não se podе fazer nada está tudo comprado
e os bêbados que nada sabem só se riem do outro lado
de que vale perguntar se ninguém sabe nada
batalha inglória da saga que aqui está a ser travada

-refrão-
ninguém se manifesta fazem parte do problema
ajudam ao sistema a manter este esquema
uma criança que é empurrada para a criminalidade
todos passam de tudo assim vai a impunidade
vozes timidas se levantam perguntam que faço eu
virei mesas contestei tudo e nada aconteceu
estou entre a espada e a parede mato ou morro
tantos surdos ouviram os meus pedidos de socorro
eu andei atrás das pistas como um bom investigador
descobri coisas incríveis como bom konspirador
agora andam nervosos a correr para todas as partes
a tentar que não se descubram as suas cotas partes
também sou jornalista fotográfico
no estilo fonográfico
capto momento p-rnografico no meu isolamento geográfico
que está a duas portas de distância ouve se tudo
aqui estou eu a contar toda a verdade ao meu miúdo
não conseguiram o que queriam a minha condenação
mantêm a guerra aberta fazem a aproximação
se aqui brincas podes ter a certeza que eu não
onde é que anda a polícia para apanhar o ladrão
que me desmonta a fechadura para entrar no meu quarto
se vens por mim eu vou por ti porque desta merda estou farto
estou tranquilo sempre faço o meu trabalho de casa
e no frente a frente vejo-os a ficar em brasa

refrão-
ninguém se manifesta fazem parte do problema
ajudam ao sistema a manter este esquema
uma criança que é empurrada para a criminalidade
todos passam de tudo assim vai a impunidade
vozes timidas se levantam perguntam que faço eu
virei mesas contestei tudo e nada aconteceu
estou entre a espada e a parede mato ou morro
tantos surdos ouviram os meus pedidos de socorro
abrem portas e janelas de fininho é feita a entrada
ás tantas da madrugada pensam que esta pestana está deitada
estar está mas ouve se eles já estão a dormir
e se for durante o dia atenção que vão sair
podem levar me á vontade até ao magistrado
que me escute a mim e ao meu filho do que se tem passado
tenho a consciência tranquila do que fiz e no momento me arrependi
essa é a versão da história que ainda não ouvi
contam se mentiras do que não aconteceu
somo cada vez mais inimigos do dinheiro sujo que apareceu
fazem se de amigos que disseram que me iam ajudar
corrompidos com mentiras vi como começaram a mudar
querem separar me da maria para me poderem destruir
a rainha sempre esteve detrás de tudo é o que podemos concluir
ela tem o seu exército nem sonha que eu tenho o meu
quem está pela verdade e ouve isto só diz: porra meu

refrão-
ninguém se manifesta fazem parte do problema
ajudam ao sistema a manter este esquema
uma criança que é empurrada para a criminalidade
todos passam de tudo assim vai a impunidade
vozes timidas se levantam perguntam que faço eu
virei mesas contestei tudo e nada aconteceu
estou entre a espada e a parede mato ou morro
tantos surdos ouviram os meus pedidos de socorro

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