letra de ciclo - maria bethânia
passa o tempo e a vida passa
e eu, de alma ingênua, acredito
no sonho doce infinito
plenitude, enlevo e graça
que sem tortura ou revolta
estou cantando ao luar
vamos dar a meia-volta
volta e meia vamos dar
depois a estrada poeirenta
os pés sangrando em pedrouços
e apaziguando alvoroços
a alma intranquila e sedenta
murchassem todas as flores
a correnteza das horas
as trevas sobre as auroras
os derradeiros amores
recordo o passado inteiro
e as voltas que o mundo dá
meu limão, meu limoeiro
meu pé dе jacarandá
e aquele ao léu do destino
quе inspirou tanto louvor
cajueiro pequenino
carregadinho de flor
passa o tempo e eu fico mudo
ontem ainda a ciranda
vida à toa, a trova branda
agora envolvendo tudo
o vale nativo, os combros
várzea, montanha, leveza
essa poeira de escombros
de que se nutre a tristeza
velho, recordo o menino
que resta de mim, sei lá
cajueiro pequenino
meu pé de jacarandá
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