letra de história da cidade - mão morta
o céu é um fogo do poente
acende os pavios à cidade
em mechas de agitação incandescente
que convidam ao ouvido da desdita
ao colorirem os rostos -ssombrados
com as luzências mais inauditas
ouço já o troar dos canhões
a soprar as dores da guerra
e a convocar velhas visões
de corpos caídos por terra
foi rescuscitada a luta de cl-sse
como motor da história
somos todos proletários
a batalhar contra a escória
lembro outros tempos
de luta bem valente
quando ruas se enchiam de gente decidida
a travar o p-sso ao medo
a ganhar a fibra de bravura
de mando a pulso no futuro
no alento do presente
eram dias de festa
embriagada pela esperança
que não há maior alegria
do que a do sonho da vitória
o céu em fogo do poente
acende os pavios à cidade
fazendo troar os canhões
no alvor da nova guerra
que resgate esses tempos
de luta bem valente
em que marchávamos sem temor
contra a miséria
letras aleatórias
- voices › letra de nosso amor é lindo - voices
- michelle franca › letra de alma carente - michelle frança
- as galvao › letra de olhos de deus - as galvão
- khorus › letra de sou filho - khorus
- tim maia › letra de eu amo você - tim maia
- the tallest man on earth › letra de thousand ways - the tallest man on earth
- forro do muido › letra de fiel - forró do muído
- fetus humanoides › letra de la musica del hernandes - fetus humanóides
- carlos do carmo › letra de aquela praia ignorada - carlos do carmo
- tambor › letra de cada dia que passa - tambor