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letra de p.c.r. - majestic t.k

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[intro]

deixa o alfa entrar nisso boy
deixa o alfa entrar nisso boy

queres entrar?

deixa o alfa entrar nisso boy
deixa o alfa entrar nisso boy

yo boy, queres entrar?

deixa o alfa entrar nisso boy
deixa o alfa entrar nisso boy

se queres entrar então entra boy, bora!

deixa o alfa entrar nisso boy
deixa o alfa entrar nisso boy

[verso 1]

a dica é essa, peripécias com reagentes
cada vez te interessas menos e quando conversas mentes
sa foda a fama, eu nunca falei com essa b-tch
mentir empobrece as mentes e eu tou fora dessas sh-ts
sem limites nem tentes conflitos em battles senão ficas sem dentes
tu dedicas cem linhas a mc´s sem rimas e eu numa só punch extermino centenas
se nem entendes nem penses demasiado
monstro sem remorso, rasgo-te o pescoço com um flow afiado
colosso como se fosse um gorila de dorso prateado
se já vi cristo e o diabo, achas que me aflijo com um viado?
vinculado ao trajecto como pontes de hidrogénio
(uns curtem do meu rap) os outros preferem sémen
(uns tão na minha back) uns poucos no cemitério
e os únicos a olhar-me de cima são os meus que estão no céu mano
(blew!) o âmago do meu cérebro é escuro como bréu mano
muno-me de razão crítica na lírica, immanuel kant
o teu som é pimba, pra isso prefiro que o emanuel cante
deixa-me no meu canto, a curtir um big l e pun
buscam hits, querem cheats com feats
não papo disso, só declino convites
não existem antídotos que livrem chupa-d-cks das toxinas que salivo
quando sacio apet-tes primitivos por beats
o teu criticismo não faz sentido nem me atinge
o verdadeiro rap está nos tímpanos, não nos dígitos
tu queres tirar-nos o sorriso mas estamos firmes
enquanto outros se mantém p-ssivos nós reagimos

[refrão]

c´est la vie e sabes que é um bocado cabra
mas é bem melhor que onde eu estava
acho que é fácil de entender (2x)

mano enche o meu copo
eu vou girar até ao amanhecer
mesmo quando perder o corpo
o meu flow vai permanecer (2x)

[verso 2]

tantos
querem saber de onde eu venho e onde eu gravo
querem que eu prescinda do meu tamanho e lhes agrade
habituado a levar com veneno, ganhei-lhe imunidade
manos ouvem o que eu escrevo e questionam a minha idade
porque aos 20 rimo o triplo do que muitos aos 30
ouvintes puros não querem linhas como as tuas com estrica
sê original dread!
larga-me a labita
se querias investir no rap mais valia dares-me a guita
excesso de saliva deixa wacks perplexos na fita
transformei stresses da vida em progressos na escrita
trago projectos complexos quando me expresso na tinta
os teus versos são paraplégicos, não sais da mesma dica
versos de dor são bastantes, se quiseres dou-te estantes
cais e quando notas tropas não são os mesmos que antes
alguns tão distantes, outros mantêm os flancos
éramos tantos, agora só me dou com mustangs
raciono sons soltos, impetuoso nos socos
engenhoso para uns poucos, ocioso e louco para os ocos
majestoso é o meu império, seja corpóreo ou etéreo
hip hop é amor eterno do berço ao cemitério

[refrão]

c´est la vie e sabes que é um bocado cabra
mas é bem melhor que onde eu estava
acho que é fácil de entender (2x)

mano enche o meu copo
eu vou girar até ao amanhecer
mesmo quando perder o corpo
o meu flow vai permanecer (2x)

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