letra de blackout - lucas hakai
e a escuridão nunca foi trevas, por eras te passaram a caminhada errada
é que deus queria tudo só pra ele e inventou toda essa merda pra manter sua irmã trancada, criança mimada
nesse cosmos, eu sou “cosme, nego” se pra ter paz tem que tirar o sossego
essa é igual moto na quebrada, onde quem brada não é ouvido, né amarildo?! quantos italo, em segredo?
e eu não consigo ser mais claro, um carro, um disparo e o vermelho escorre, igual menstruação descendo
corto as pernas dе mércurio, se a mentira corre rápido, е eu juro pra vocês que é de reis que eu descendo
ainda não tiramos a “colônia” portuguesa, por isso “cheiro” de sangue é forte
como floyd, lutamos! note! não fode, que a beleza não é “clareza”, a pureza é preta e apontou o norte (me apontou o norte)
e eles me querem atrás de barras pro azar deles tô atrás dessas
sou fred, mostrem suas garras, pro que trás amarras quando narras essas falsas promessas
tentaram queimar nosso “filme” com “the birth of a nation”
mas o jogo virou e a “cena” agora é os preto em peso como em “luke” ou “blacksploitation!”
mergulhei num “oceano”, “dragão do mar” com o plano de afundar embarcações que embarca ações da kkk
sei que sua “boa intenção” é má, como a inquisição, se eles são a libertação, como “kunta” eu escapei
pode tenta “cortar a pernas”, faço fraturas internas, como desenho em cavernas, são eternas, saca?!
sobrevivente da chacina mostra que a lua negra ensina que tudo se ilumina quando a luz se apaga!
(refrão)
blackout na cena, é os preto trazendo de volta a luz
blackout na cena, é os preto trazendo de volta a luz
blackout na cena, é os preto trazendo de volta a luz
blackout na cena, é os preto trazendo de volta a luz
trabalhando tô mantando os “fernando” num “holiday”, “clay”?
não fi! “ali” como “mohamed” me encontrei
dando soco em linhas no jogo as minhas escurece iluminando e aquece igual chapinha, mas pros verme não alisei!
só incomodei, igual lupita na revista, a mais bonita a sua vista, uma conquista!
pros racista: não existe, é tipo a cura g-y, com dedo em riste eles insiste, é triste que nem o fim da whitney
me armei, poeta como alves, castro os estupradores e usurpadores da cultura, com o machado de assis
fiz, por reparo, uma sepultura e enterrei as dores e os senhores, sem rastro, sou o aprendiz
em busca de “ouro”, mais do que a própria paz, assaz, igual a violência nos meus ancestrais
voraz é a veemência dos dória em apagar história, destrói a luminescência da essência mais tenaz
só que hj não! o pão amassado é pra lhe dar
nessa eu vim gog, tocando o terror nos tambor, minha arte van gogh, a te deixar com a cara mais
pálida!
o seu medo tem meu nome, minha cor e meu nariz
de “malcon” o mundo em ação, vislumbro, com satisfação, dessa questão o “x”
sem “sombra” de dúvidas, “somos nós a justiça”, “corto” daqui os tiriça com golpe de capoeira
na trincheira, pra ver os preto perifa acima do burj khalifa, e pra sua rinite: poeira!
foda-se o seu jesus branco na cruz, de olhos azuis, que é mais falso que a rapidez do sus
tudo que eu falo, banco! roubo o que cê tem no banco, sim, sua banca espanco como o baco exu do blues
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