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letra de ps akel mc vs za - liga knockout

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[round 1: ps akel mc]
a tua rima é foleira e eu mato-te logo à primeira
qualquer uma das minhas mix’ é maior q’a tua carreira
tu devias ‘tar na plateia, como ‘tavas no outro dia
a roçar-te na peida da blink, essa merda é pedofilia
vais sair daqui com azia, porque eu não sou comestível
imbatível, subo o nível como se fosse combustível
não tens história, não tens nível, não ganhas ao ps akel
esse gajo não dá um papo-reto, vocês já viram a boca dele?
vieste aqui dar uma volta, és só um condutor de domingo
mas ‘tás a mais, como quem diz: linha, com todos a jogar pa’ bingo
[round 1: za]
não vim aqui pa’ divertir ou sequer ser teu amigo
se esta batalha é amigável, boy, eu fodo-te com jeitinho
e o dread queria ser como eu, com esse estilo ‘tá fodido
a tua baby passou por mim e nem me reconheceu, porque eu ‘tava vestido
e eu sei aquilo que eu sigo, enquanto tu -puff- vais
tenho menos 10 anos do que tu, mas rimo 20 vezes mais
e nós nunca fomos iguais pois tu queres ser o samuel mira
mas com o jeito da barriga és mais “samuel birra”
e isso é antónimo na qualidade das rimas, groupie
como é que tu és “aquele mc” nunca mataste c’uma multi
então ouve e aprende:
eu sinto tudo o que traço, tudo o que faço, o que passo
estrago p-ssies, mato estúpidos, rasgo multis, palhaço
esmago burrice e mato-te, um par de booties ‘tá escaço
aqui talento, aí ‘tás lento, boy, vai p’o caralho
e se quiseres eu finjo que sinto alguma dor, b-tch
vieste aqui, animador, sou doutor cheeks
vim aqui, deixei suor, um granda props à witch
tu devias ser castor pois tens um amor d-ck
e p’ra te acabar, snitch, não são meras palavras
não peças desculpa de joelhos, senão eu lavo-te as mágoas
e p’ra mais desgraças baza, mas antes de tudo, check this!
tu metes graça, princ-p-lmente aos homens da casa, sobrevalorizam gajas de leggins

[round 2: ps akel mc]
eu sei que é complicado enfrentares o teu próprio pai
então cuido de ti como se tu fosses um bonsai
mas há uma pergunta pertinente [tipo “am i?”?]
se cantas pelo nariz o teu ranho de onde é que sai?
liga knockout, ficas em blackout
eu canto o que eu quero, que safoda o shout out
a origem de seres tão wack é que tu ainda és virgem no rap
andas nisto há tão pouco tempo que devias rimar de babete
me’mo que tragas a maior punch da tua vida ela não me fadiga
porque tu não és rapper, és apenas mais um byter da primeira liga
em ti vejo o v, vejo o r, e vejo o st, captas?
é triste o herói de hoje em dia conseguir vestir tantas capas
[round 2: za]
akel mc, ‘tás a ver este público aqui?
rimas-te há uns segundos já se esqueceram de ti
e podes vir atrás de mim, b, com essa revolta suíno-porca
com essa voz pareces uma menina ou o justin bieber com a moca
só quem é parvo não troça e, nossa, já mal te vejo
tu devias ter duas bocas já que tens duplo queixo
mas assim dá p’ra mais punch, eu não me queixo, mas ‘tás um coche mais fraco
tu devias bulir na moche já que tu falas barato
e tu ‘tás chato ou com chats, logo eu parto
e bem podes vir com merdas que eu não papo
mas no papo sou marado
‘tás no papo, seu falhado
vais de cana, viras rato
sou teu mestre e que fazes?
‘tás no d-ch- da prisa, no banho baixaste e ‘tás de quatro
o resto tu lá sabes

[round 3: ps akel mc]
vou-te acabar de mudar a fralda, alguém me traga pó talco
enquanto tu daqui vais pa’ casa, eu daqui vou direto p’o palco
há uma linha que nos separa e ela é bem maior do que a zon
como devia haver mais que um filtro a separar-te do microfone
za, como é que a tua mãe te deixou vir ao [ba?]?
‘inda é tarde, porque à noite não te vejo cá
‘tavas aonde? na casa de um amigo [ga?]?
o teu rap na tuga não dá, devias tentar em macau
é que lá é cultural veres alguém a comer com pau
eu e os meus tropas resolvemos merdas juntos em todo o [?]
enquanto tu és um molho de merdas juntas, pareces arroz chau-chau, xau!
[round 3: za]
e eu entro e convenço c’os meus versos
pensamentos vão dispersos, vão c’o vento, sou mais esperto
perdes-te e no começo é que te esqueces
não me meço c’o mesmo que tu te medes
sou mais puro, sou mais fresh, boy, esquece
sou aquele que aquece o universo
aquele que as linhas tece, aqui da linha l.s
e se não te alinhas, cresce
não preciso de rimas fast
boy, investe nas quinas
se queres dicas pr’o sucesso, mexe-te e larga as minhas
último round, rapaz, e eu já não se és capaz
o dread comeu com tanta punch, tragam-lhe um pouco de paz
e se a da brandeira branca, já nem o rap nos une
sais daqui, vais fazer sons que batem bué com o barbosa e o spoon
a esse lixo sou imune, isso é um [marte?] ir p’ra mais de 100
até te comparava ao ricky martin, mas tu és mais g-y
sim, eu sei, és uma vergonha pr’a tua mãe, bem podias ‘tar morto
e se ela fosse do cacém, eu próprio tinha-a levado à clínica do aborto
tu não ‘tás manco, ‘tás morto, não me dês tanto se és pouco
e se eu te mato [sem tronco?], os teus dreads vão te reanimar com um coração de porco
e depois vão admirar a minha canção de novo
a tua mixtape não vendeu, admite-me a verdade
e tu doaste-a à santa casa, ela devolveu-te revoltada
mesmo de graça, lá ela só foi espigada
e se isso é solidariedade, eles preferem nem ter nada
não entremos em contos, pois só uma fada na luta
e no meio da disputa eu digo logo: “diz, puta”
o dread não rima ponta, escuta
mata o gajo, tira o [disco, please?], convenço-lho
eu só tenho um conselho p’ra ti:
“cala a boca e fala só quando o que fores dizer seja mais importante que o silêncio”

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