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letra de chegada - kap

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[refrão]
e o que importa é que tu chegues pra ficar
e nunca chegues pra voltar, nunca chegues pra voltar (x4)

[1º verso]
agora eu chego depois de fazer a partida
andei aí a navegar e só tinha um bilhete de ida
e entretanto eu comprei o regresso
porque andei noite atrás de noite a bulir e a correr atrás de cada verso
já estive bem submerso, e agora bem superior
foi álcool em excesso, agora só para a dor
se eu vos dissesse o quanto isto me tem doído
se eu soubesse o que sei agora talvez nunca tivesse partido
há mar e mar e há ir e voltar
e se há mais marés que marinheiros eu não me quero afogar
o mar está vivo e queres que eu vá mas a minha resposta é óbvia
fala ao alexandre o’neill, deixa lá, tento na próxima
o risco vale o que risco vale
e eu tenho riscado muito, admito o que está mal
acabou-se o carnaval e toda a gente tira o fato
e o facto é que o que está mal continua no palco
por aqui os críticos só sabem criticar
e esqueceram-se do valor que a crítica pode tomar
eu já não quero regressar mais, oportunidades há mais
e se há outras opções quais me vão fazer ficar
parti para poder chegar, agora mais forte que nunca
semeio a minha paz na calma mais profunda
fecho os olhos, ando -ssim, uso instinto porque no fundo
na mente eu tenho nada e do nada nasce tudo

[refrão] (2x)

[2º verso]
o que é que eu faço após concretizar um sonho?
penso noutro, desde que me traga um futuro risonho
encho o copo, faço o brinde só pra começar a noite
bola para a frente porque a partir de hoje sou vencedor
e agora eu vou viver, eu só vim ver
o que eu vivi vi antes de acontecer
uma mente que adivinha todo o mal que se avizinha
um coração que acarinha quem me quer deixar viver
no canto de trás um canto de paz
sou homem, ainda rapaz, no entanto capaz, com tanto para trás
contando que vás um destes dias
sigo o que o meu cota faz, a sorte protege o audaz
estás com pica então vai que eu grito “força!”
cuidade que aqui se cresces há logo quem grite “forca!”
e há logo quem diga a torto e a direito para abrir os olhos
para mim isto é curto de mais para não fazer o que gosto
gostos, há quem goste e não o mostre em vão
“gostos”, há quem goste em vão e mostre ou não
mortos debaixo do chão, vivos na terra
estou são, por aqui corpos vão e fica o coração
agora quero ficar sem ter que pensar na ida
eu sei que a porta de entrada é a mesma que a da saída
no fundo isto sou eu mas em formato de resumo
e já nem quero ser nada porque do nada nasce tudo

[refrão] (2x)

[gervásio]
tu que estás-me a ouvir jovem, precisava que viesses comigo, fazias-me um jeito enorme

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