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letra de sou bem - johnny virtus

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[letra de “sou bem”]

[intro]
fico até às tantas a refletir p’ra encontrar um nome
as minhas confissões têm dito que os gritos não se ouvem
yeah, yeah, não se ouvem, não sou bem
(não se ouvem) não sou bem

[refrão]
por dentro os meus gritos não se ouvem (mas pesam-me o corpo)
o que esperam que eu seja, eu não sou bem
por onde eu posso ir, nunca soube bem (explica de novo)
por dentro os meus gritos não se ouvem (mas pesam-me o corpo)
o que еsperam que eu sеja, eu não sou bem
por onde eu posso ir, nunca soube

[verso 1]
‘tou exausto de me encontrar no ideal
de garantir o meu caráter e a moral
pessoas, são precisas várias p’ra te dar aval
e quando só dás por ti, vês quantas delas é que vales
e é quando eu chego a casa que ainda me olho no plural
a contar os que ainda sou com uma postura vertical
reparo que há uma angústia que me acena no final
de insistir com tantas vénias e uma dor na cervical
já muito eu sei sobre esta calma
com o meu corpo cheio de espaço na cama
expectante de que uma plateia aplauda
cansado em saber como a minha insónia me ama
consciente de como traí a minha alma
e lentamente um pouco mais entorpecido
eu despejei tudo o que há de culpa num trauma
não ter sucesso é um crime não cometido
[bridge]
eu ‘tou a limitar o meu espaço
mas a contar com o dia seguinte
e.se eu também sinto o desgaste
por dar o que em mim não existe
o redor supera a liberdade
que eu julgava ser o meu motivo
mas essa prisão ‘tá-me a mudar
eu fui para o fundo a gritar (hey)

[refrão]
por dentro os meus gritos não se ouvem (mas pesam-me o corpo)
o que esperam que eu seja, eu não sou bem
por onde eu posso ir, nunca soube bem (explica de novo)
por dentro os meus gritos não se ouvem (mas pesam-me o corpo)
o que esperam que eu seja, eu não sou bem
por onde eu posso ir, nunca soube

[verso 2]
prometi-me inúmeras capitais
o fumo branco do palco, os prémios desses canais
que me fizeram questionar o tamanho da minha sala
lamentar o que consegui com o tamanho da minha fala
na ressaca de eu me conhecer melhor a apanhar a farda
a mentir à minha mãe, o desprezo que me encurrala
volto a esta viagem a cada vez que um dia acaba
da mochila a tirar roupa com os sonhos todos na mala
(eu nunca tive pr-nto) admito, ainda dou por mim
cheio de humanidade no avesso (eu nunca tive pr-nto)
manifesto-me a condenar o erro e a praticá-lo em segredo
eu nunca tive pr-nto nem tão certo
p’ra quem ainda supõe que eu acertei no meu ingresso
mas eu já não me oponho a que a verdade me concerte
mesmo que o meu norte ainda vos fique muito a leste
não sou bem o que dependeu da minha crença
talvez nem ela própria tampouco me reconheça
escuta bem, se tu fores bom nunca te esqueças
para o conseguires provar
o que é importante é que o pareças
nas entranhas eu contei uns quantos vícios
movi montanhas a pensar nos precipícios
se sentes a mesma intensidade, eu ‘tou contigo
mas p’ra tu contares comigo, tenho de fazer melhor do que isso
[refrão]
por dentro os meus gritos não se ouvem (mas pesam-me o corpo)
o que esperam que eu seja, eu não sou bem
por onde eu posso ir, nunca soube bem (explica de novo)
por dentro os meus gritos não se ouvem (mas pesam-me o corpo)
o que esperam que eu seja, eu não sou bem
por onde eu posso ir, nunca soube
por dentro os meus gritos não se ouvem
o que esperam que eu seja, eu não sou bem

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