letra de saudade danada - joão carreiro e capataz
o berrante tocava longe na estrada
poeira levantava, ia chegar boiada
que saudade danada de ver
um peão culateiro, um burro cargueiro
fumaça saindo no rancho de boiadeiro
isso tudo é p-ssado, são coisas ausentes
mas que estão presentes no meu travesseiro
águas p-ssadas não tocam monjolo
estrada de chão preto
os bois não pisam no solo
primeiro a comitiva apontava no estradão
eram os burros cargueiros trazendo a solidão
lá no rancho ia ter
carne charqueada, redes armadas
moda de viola, contos e piadas
em volta do fogão, cantavam divertiam
de tudo faziam, mas pensando na amada
águas p-ssadas não tocam monjolo
estrada de chão preto
os bois não pisam no solo
mas tinham que dormir cedo, pois
o dia começava antes do sol raiar
e ao som de um berrante
iam a boiada juntar
o ponteiro tocava o berrante
o capataz contava a boiada
cada peão no seu posto
era uma orquestra afinada
que saudade danada de ver
um burro cargueiro
um peão culateiro
um boi de arribada
águas p-ssadas não tocam monjolo
estrada de chão preto
os bois não pisam no solo
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