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letra de definição - jhonata fernandes

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veja bem
não sou doutor
mas bem que eu poderia curar sua dor
eu vejo
o tempo p-ssar
e nada que é ruim
ele cura

alício ainda estava vivo
quando o centro do perigo
era si mesmo
eu vou pra onde o vento sopra devagar

eu vi a sorte que sobrou
eu sou a lenda que ficou
sou casa de um grande amor
coisa que o tempo não borrou
sou comédia de criança
definição pra essa dança
eu sou a nuvem que visita
a lágrima de uma utopia

mas tudo bem
é só o labor
reconheço que o amargo é sabor
eu canto
notas de rodapé erradas
enquanto dos meus pés pingam água
e a minha mão desenha
com tintas pretas

salomão ditou:
“lança o teu pão”
e em desamor
fui na contramão
perdi os trilhos
dancei sem som
e já não sou, um homem bom

eu vi a sorte que sobrou
eu sou a lenda que ficou
sou casa de um grande amor
coisa que o tempo não borrou
sou comédia de criança
definição pra essa dança
eu sou a nuvem que visita
a lágrima de uma utopia

sou casa estranha
beleza rara
mas nessa calma
te peço pra ficar
se me ouvir
não vai embora
a dor demora
mas vai p-ssar
e se eu pedir
pra que não cale
peço que fale
só o que preciso ouvir

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