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letra de cospe - infamous & vrz

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[intro: carlos paião]
quem me dera saber
fazer versos rimar
para um dia escrever
que—

[refrão: vrz]
cuspo palavras e em mentes deixo traumas
sentes a diferença, alcança o que eu te cuspo é inédito
cuspo sem mágoas, do passado vive o futuro
sente as palavras na cabeça como um novo rumo

cuspo palavras e em mentes deixo traumas
sentes a diferença, alcança o que eu te cuspo é inédito
cuspo sem mágoas, do passado vive o futuro
sente as palavras na cabeça como um novo rumo

[verso 1: vrz]
saliva em estado puro como o futuro humano
mano a mano, frente a frente com o micro causo dano
cuspo informação de revolta, cuspo notas como claves
abre caminhos como chaves na porta
cuspo na tua música monótona
troca de horizonte e foca o que esta imagem mostra
metáfora como ameaça, metamorfose como o kafka
cuspo seja qual for a raça transformo mentes em carcaças
em qualquer situação quando cuspo num som teu quem o ouve pensa que ele é meu e tua a partic-p-ção
cuspo vidros, sou instável como químicos mal protegidos
cuspo trabalho e dedicação enquanto muitos são despedidos
até esgotar a saliva mantenho esta merda viva
ativa como um vírus após um estádio de latência em cima
acordo nesta vida sob a forma de um homicida
enquanto eu cuspia lúcifer tornava-se suicida
filho ateu dum deus idolatrado pela maioria
cuspo sabedoria como o patriarca da família
és independente ficas dependente disto, é isso
sou doente como acamados em recuperação de um vício
[refrão: vrz]
cuspo palavras e em mentes deixo traumas
sentes a diferença, alcança o que eu te cuspo é inédito
cuspo sem mágoas, do passado vive o futuro
sente as palavras na cabeça como um novo rumo

cuspo palavras e em mentes deixo traumas
sentes a diferença, alcança o que eu te cuspo é inédito
cuspo sem mágoas, do passado vive o futuro
sente as palavras na cabeça como um novo rumo

[verso 2: vrz]
cuspo puro e duro para os que acompanham os meus passos
tu ouves quem cospes para putos e p’ros sócios no seu negócio
duvido o teu respeito enquanto cuspo saliva
tu cospes esperma dá para ver como saboreias com a língua
tu vida é corrompida como negócios do estado
procuramos a saída para vivermos num outro lado
em sintonia com a corrente em frente cuspo como dantes
com vontade de evoluir e de fazer merdas diferentes sentes
cuspo em culpados e inocentes sem remorsos
cuspo dor sentes impulsos nervosos como fractura de ossos
não tenho negócios como empresário musical faço musica artes-n-l, que se foda o industrial!
cuspo sintomas de doença quando o meu cérebro pensa
não alcanças o topo como um anão num balcão das finanças
como livros de literatura tenho fórmulas de poesia e prosa
cuspo em papel com a tinta venenosa do nome da rosa
sem melancolia nem fantasia só destreza genuína
mostro quem domina a língua portuguesa em cima do instrumental
faço disto uma rotina
sem b-n-lidades víruz cria uma obra-prima
[refrão: vrz]
cuspo palavras e em mentes deixo traumas
sentes a diferença, alcança o que eu te cuspo é inédito
cuspo sem mágoas, do passado vive o futuro
sente as palavras na cabeça como um novo rumo

cuspo palavras e em mentes deixo traumas
sentes a diferença, alcança o que eu te cuspo é inédito
cuspo sem mágoas, do passado vive o futuro
sente as palavras na cabeça como um novo rumo

[verso 3: vrz]
não me esqueço confesso que o meu preço não existe
como s-xo para eunucos, cuspo isto para mim e cago para os putos
víruz é fruto do puro e do impuro
dissolvido como soluto num som obscuro do submundo
faço pausas necessárias, respirações complicadas
cuspo cenas que não encaras como faces queimadas
olha de lado não pratico cultos como putos do hiphop
não crio imagens à minha volta para conseguir o top
cuspo o que sinto quando dito para o microfone
eu continuaria na música mesmo que não tivesse nome
incógnito como um código genético pré-histórico
cuspo infeção como um réptil exótico
mudo de assunto e cuspo novas ideias
cuspo em concertos onde não vejo nem oiço a plateia
cuspo em sistemas musicais improvisados em bares
mesmo sem qualidade de som estremecemos os pilares
sufoco ouvintes com ondas sonoras malignas
cuspo palavras e ideias incógnitas como sigmas
formas químicas não descrevem a minha saliva
em contacto com a tua pele é substância corrosiva
[refrão: vrz]
cuspo palavras e em mentes deixo traumas
sentes a diferença, alcança o que eu te cuspo é inédito
cuspo sem mágoas, do passado vive o futuro
sente as palavras na cabeça como um novo rumo

cuspo palavras e em mentes deixo traumas
sentes a diferença, alcança o que eu te cuspo é inédito
cuspo sem mágoas, do passado vive o futuro
sente as palavras na cabeça como um novo rumo

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