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letra de bom para o moral, pt. 2 - indi jade

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[letra de “bom para o moral (parte 2)” com indi jade & gigante no mic]

[intro: indi jade]
indi, gigante no mic
bom para o moral, parte dois, vai segurando

[refrão: indi jade]
talvez seja preciso rima de criança pra entrar na cabeça
eu faço o que quero, o que penso, me jogo na vida de ponta-cabeça
sabe, me escuta, o que eu te digo, o que é verdade que vem nessa letra
eu mando pra ti o meu papo reto e no fim corto tua cabeça
eu tava aqui me perguntando: onde vai parar
esse mundo de aparência pra fazer pirar?
observe o silêncio do meu ar (ar)
argumento que na minha boca nunca vai vir a faltar

[verso 1: indi jade]
loucura, cura e gera que geralmente
geral mente e só atua, você atura a sua mente?
não se amargura na rua que amar cura
mente absurda, imunda, isso aqui nem é contundente
eu tava aqui me perguntando: onde vai parar?
essa sua hipocrisia não vai me abalar
eu faço o certo pra depois não arrepender
arregou? reage e age pra depois vir florescer (woo)
acho que tu não entende o próprio passado do seu incomum
e acha difícil ser gente num mundo lotado apenas mais um
e passa pra fila da frente, pega a senha, se aquieta
os últimos serão os primeiros, essa é a minha meta
respeita meu nome com fama ou sem fama
se vendem por hype e ainda têm coragem
de me falar que eu que sou a piranha?
okay, eu sou, então beleza, tá bom?
eu sinto cheiro de sangue no ar
eu sinto cheiro de medo no ar
eu te como vivo, se eu precisar
te provo todo dia que eu sei brincar
no trap, no reggae, boom bap, a indi vai rimar
cagador de regra não me intimida
tá esperando a queda? melhor ‘cê sentar
querendo opinar no que eu vou falar, kkk
para, para, para que eu acabei de começar (parou)
perdidos em contratos, engravatados
sem atos, boatos, enquanto falam em seus grandes carros
se acham, vocês me dão é nojo
a disciplina é só na rua, em casa o coro come solto
enquanto ‘cês ‘tavam na rua jogando um bets
eu tava na esquina acompanhada pelo nets
e becks, moleques, veja o caminhar
cuidado com a língua comprida, você pode se estrepar
tive que ser melhor só pra poder ser ouvida
direitos desiguais, falam merda e acham pica
escuta eu rimar que eu vim pra te lembrar
que diamante bonito só serve pr’ocê usar
já tá ficando pá, confundindo ego e respeito
vagabundo perde a linha quando vê a cor do dinheiro
comigo ‘cê não ‘guenta, eu tô aqui pra te lembrar
senta pra me escutar (não, não, não, não)
[refrão: indi jade]
talvez seja preciso rima de criança pra entrar na cabeça
eu faço o que quero, o que penso, me jogo na vida de ponta-cabeça
sabe, me escuta, o que eu te digo, o que é verdade que vem nessa letra
eu mando pra ti o meu papo reto e no fim corto tua cabeça
eu tava aqui me perguntando: onde vai parar
esse mundo de aparência pra fazer pirar?
observe o silêncio do meu ar (ar)
argumento que na minha boca nunca vai vir a faltar

[verso 2: gigante no mic]
ser sujeito bom de rua é mais que recitar poemas
respeito continua ajudando a evitar problema
ver defeito na sua vida é saber lidar com ela mesma
seja aceito por si mesmo e resolva seus teoremas
se for sair do limite, cuidado
pra não sair passando manteiga no pão errado
sua verdade é só verdade pro seu ângulo
é normal um conservador me enxergar só como vândalo
dizem que eu sou louco, eu digo que eles ‘tão certo
‘tão morrendo nas miragens, eu tô vivo no deserto
no mar das ilusões eu não me afogo, parça
pra quem morre na praia, a marola logo passa
tô no mundo da lua, eu sou lunático
pra quem eu falo grego nunca vai entender meu ático
aristotélico lidando com a poética
artista bélico atirando na sua ética
tô vendo muito arrombado falando só merda, boca de cu
falam de tudo, opinam em tudo, quero fugir pa’ botucatu
vou me esconder na toca igual tatu, bebendo em casa minha coca com rum
pra não escutar papo de comédia sem fazer média, eu falo pra tu
quero catu numa cachu, onde o mato não nos envenena
vamo’ mafu, bola mais um pra quem é tabu tem a cabeça pequena
faço a cabeça e não perco a cabeça, já tô cabeção sem testa de ferro
não é fachada e se tu der mancada, sua boca se cala com o poder do berro
[saída: gigante no mic]
a verdade é nua e crua, meu mano
nem tudo é do jeito que você pensa
o que você julga como certo, meu mano
se tiver preconceito, vai gerar mó desavença
a verdade é nua e crua, meu mano
nem tudo é do jeito que você pensa
o que você julga como certo, meu mano
se tiver preconceito, vai gerar mó desavença

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