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letra de febre do aerossol - gatos do beko

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[intro]

[verso 1: porte]
nunca parei, sempre me pus em pause
alturas em que nas ruas os gatos no graff eram o must
faísca, trincha no vidro do metro, desce e risca na frincha
estações e depósitos [?] complexo terroristas
pinturas no cimento, [?] é o foco
do prateado à fama, o aerossol põe-me louco
puto tony montana, versão hardcore
molotov ficas em hipnose sem sequer um cross
gunas de mural bombistas
arrastados pela tarefa de bombardeamento ativista
o caos montado, o ego no alto
o bife no quadro, um [?] bomb de traço
sérios prejuízos e danos em série
com a unha pintada
somos druídas suburbanos
sábios na rua com a psp
como ratos negros, os pintores do prt
miúdos do silva, com palha na cama
ficas nuts com o slap do muro da fama
como [?] afeto sem dó
no cinzento do teu cimento, fica atento

[verso 2: mantas]
desde o princípio que nós já cá estamos
graffiti sempre foi um vício e nós nunca paramos
arrasamos na rua, rooftops, tags e comboios pintados
de carruagens saturadas de dores e recados
sempre fomos pesados, o graff tem nos respeito
consecutivas noites em loucuras sem desfecho
missão cumprida, fizemos a nossa parte
a norte centro e sul espalhamos com classe
bons anos passados, muitas glórias, muitas histórias
muitos crews surgiram mas foi só numa de moda
nada riscas aqui porque nós já riscamos
em casa vias colado o sabotagem passando
pintores muito pintas mas não pintam nada
nós diferenciamos sempre pela calada
gatos do beko, los bastos e lb gang
desde 2000 o início era o [?]
[refrão: expeão]
ninguém, ninguém, ninguém, ninguém
ninguém nos pode deter
ninguém, ninguém, ninguém, ninguém
ninguém nos pode parar

[verso 3: boinas]
dos arredores ao centro
colorimos o cimento
mais gatos do que o vento, precisos a 100 por cento
bomb, hall of fame, rooftop, throw up ou tag
galgamos quilómetros enquanto a bófias nos persegue
lbg don’t stop
riscámos-te o spot
na montana esgota o stock
a lata é a minha glock
faz parte do hip hop
faz parte da minha vida
aerossol acorda a parede adormecida
põe o silver na batida, põe highlight no sk!ll
modificamos a cidade durante a noite até dar estilo
somos invisíveis, camuflados ninguém nos vê
somos gatos do beko, vândalos e sabes porquê
somos pesados no rap, somos pesados no graff
pesados em tudo, estilo é fat cap
não vamos parar, não vamos perder
vamos continuar a riscar [?] para te entreter
[refrão: expeão]
não vamos parar, não vamos ceder
nós vamos lutar
ninguém nos pode deter

não vamos parar, não vamos ceder
vamos continuar ninguém nos pode parar

[verso 4: birro]
[?] extremos, com [?] onde tudo se conhece
troca de ideias, poucos éramos, união acontece
no início nada havia apenas imaginação ativa
[?] distinta e escorrida linha percorrida
passageiros dentro do comboio para fora nada viam
público estupefacto e a pintar assistiam
autocarros não resistiam
toy’s corriam
traços não escorriam, polícias não conseguiam nos prender
tipo flash’s, tantos tags
missões, painéis, corridas, fat cap’s
placas, [?] cruz, cross’s, graff’s
juntos para sempre na massive tu sabes
saca cheia, 30 bombas numa noite feita
[?] ao hard pela ribeira ou cedofeita
são bento, beira rio, parede branca [?]
gb cinco minutos qualquer noite é eleita
[refrão: expeão]
ninguém, ninguém, ninguém, ninguém
ninguém nos pode deter
ninguém, ninguém, ninguém, ninguém
ninguém nos pode parar

não vamos parar, não vamos ceder
nós vamos lutar
ninguém nos pode deter

não vamos parar, não vamos ceder
vamos continuar ninguém nos pode parar

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