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letra de comercial 01 - gabriel ruda

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[intro]
com a tuga, veste a lupa, pai
ela quer saber onde você vai
quanto você fuma, quem te apresenta
quando você entra e quando você sai

[verso 1]
para, para, não compara, cara
e eles fala, fala, quer jogar na cara
no porta mala quem só porta bala
tem arma na sala, no fim da senzala
sem bad trip, chama os black hippie
eu quero todo os black chei’ de cheque, chique
fazer dinheiro, viver de aparência
mais do que tendência na era da elma chips
e teu rôlex de ouro
cê acha que é estouro, mas aqui não vale de nada
cê quer pedrada?
pedras e pedras de crack matando a quebrada (moiô)
olha pra nóis, rude boy sensation, é o eixo da voz
talco trágico, fronteira de foz
mundo mágico do ox ao oz
e acorda, a corda puxa nóis pra baixo
nunca curti corda, com ela crio laço, diversificando
o melhor pra gente, desconectando
de ideia fluente, quero ouro, chapa
isso não é pecado, geladeira cheia
pé de meia armado sem pagar madeira
pra engravatado dreadlock bussiness, negócio fechado
verdade absoluta não existe, truta
foco no que fala e faz, escuta, truta
foco na sua luta, foco na sua luta
filtre com quem anda e as bandas que escuta
arrogância mata, chama o delegado
ratatá envolvido, crime organizado
rimas são iguais demais pro meu versado
se nunca me viu só repita a frase:
“poesia é base pra p-ssar de fase”
artificiais, tô fumando um base
yeah, yeah (base)

[ponte]
eu tô trabalhando, andando p-sso a p-sso
nunca curti cordas, com ela crio laço
minha caneta mata mais que a pm
luto pelas flor, natureza treme
fragrância de opção, sinal de sirene
fragrância de lição, lição que não se aprende
conforto, conforto pra minha família
não p-ssar sufoco, aperto, nem vigília
eu colei no sítio, sem pedrinho e emília
só ferro que fere e aço que brilha

[verso 2]
porque aqui na terra do crack 10
por 12 molas esqueceu o jah bless
12 valas motivou papéis
12 balas custam três mil réis
cores na parede, motivo de infarto
anjo largado dentro de orfanato
para, para, para de apoiar senzala
bancar mídia branca no sofá da sala
e se o crime instiga minha rapazeada
flores na madeira fez valer de nada
tira outro rolê, viva, viva aê
diversas belezas, princesas, lazer
porque pra tá vivo basta não morrer
filhos da direita: recomendo ler
livros, livros, livros, tudo no plural
alívio mental, é sensorial
meu primeiro som, claro, quero hit
vou falir os patrão, e os padrão da elite
caminhada a toa, p-ssarinho que voa
e quantas mancada levou gente boa?
indecência de quem se diz essência de novos tempos de resistência, fi
aparência de quem julga é otário
sem clemência em seu vocabulário
tô suave de guardar moeda
se pagou de al-qaeda e se melou na queda
olhares a mim vem de toda parte
eu sou diferente, essa ideia é forte
tá ligado, mano, que eu não tô moscando
p-ssa o pano fi, aqui não é errado
vida longa, longa, quem bonga prensado
quem pegou a visão, é pau no cu do estado

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