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letra de mil fita se passa na cabeça de um louco - família fn

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[intro: mano brow]
o que adianta eu ser…
o que adianta eu ser durão e o…
o que adianta eu se…
o que adianta eu ser durão e o…
o que adianta eu ser durão e o coração ser vunerável

[verso 1: mini]
aí chefia se algum dia acontece algo comigo
avisa a minha família
dá o toque nos amigo que agora já era
eu já pulei de ponta, sequelado em queda livre
deixando as cabeça tonta conteúdo que te afronta
contestando os limites vê quе a ideia desmonta
se são só mеros palpites, se são bases são beats
já não faz diferença se qualquer porra que eu rimo
nego vai vir na descrença
fala mal mas pede bença, aqui o bagulho compensa
vai tá tudo no meu nome e foda-se o que você pensa
que a cidade te engole não é só pela recompensa
meu time é workaholic na saúde ou na doença
rap, erva, drinque, cerva, no mais eu tô suave
titular ou reserva
são só palavras chave se na cara do gol
cê mete a bola na trave
você não é merecedor de um lugar no conclave
[verso 2: clei]
indo contra corrente, nadando tão bruscamente
no mar só tubarão, na selva só tem serpente
de língua fiada que fala, fala
pega um passaporte direto pra vala
maldade vem nas intenções ocultas
lobo na pele de cordeiro serve a carapuça
por essas ruas tenho observado atento
contando com contratempo
vivendo o sereno e a madrugada seduz
como uma dama cobiçada
ambição tá em alta, sequestradora de almas vazias
irmã da inveja em noites frias
ela vem com quem não quer nada
te rouba e até mata, confiança ingrata
lealdade extinta
mil fitas se passam na cabeça de um louco
guardando memórias dentro de sete calabouços
haa, dentro de sete calabouços

[verso 3: fil]
e eu vim só pra marcar uns gol de placa
vim dando murro em ponta de faca
minhas verdades eu joguei na lata
e ecoaram na cidade opaca
like a good player
like a f-cking good player in this town
faço a minha queda-livre em stereo surround
do underground, à fábrica de raps do fernal
quem conheceu não fala mal, dogtown!
rala
e se fala, cala!
que eu sei que meu som te chapa e é pala!
muito surto de rap dentro da mala
e nem mete mala!
que os meus estão na sala
cala que vala, cala!
estala a cuca de quem não é da minha laia, rala!
e eu vim só pra marcar uns gol de placa
vim dando murro em ponta de faca
minhas verdades eu joguei na lata
e ecoaram na cidade opaca
like a good player
like a f-cking good player in this town
faço a minha queda-livre em stereo surround
do underground, à fábrica de raps do fernal
quem conheceu não fala mal, dogtown!
[verso 4: roz]
mais um andarilho andando na ponte
vindo de lá pra cá, no meio da city
com os mais loucos cê pode duvidar
e na mente dos lok resta uma incógnita
vivo pelo hip hop e ele pra mim, saca?
e eu lembro do tempo, só a ralé sem um vintém
elas viravam a cara, mano, eu lembro
eu me perco e me acho com meu lírico
mas vivo a inspiração do momento, longe dos químicos
é cômico, me chamam de chassi de grilo
com isso nem grilo
uma cerva na quebra eu tô sempre tranquilo
(sangue bom)
um freestyle na esquina minha rotina
pra chegar na sessão (tem que ter o dom)

[verso 5: falt]
são loucos na locomoção da locução, louco são
locomovo o coração pro papel, céu se expande
loucos são, localizados sem localização
irmão, pé no chão sem perder a direção!
zoom na visão, som vem e vai além
ilumina a escuridão, esqueço a poluição
respiro inspiração, um forte corte
beatbox sem stop na improvisação
miro onde a coruja dorme, honrando minha função!
vivão!
de sorriso amarelo, sem lero, não amarela
sem pressa de quebra na quebra
não caímos de paraquedas
de queda livre no corre ninguém segura suas quedas
se a porta não abrir? nós chega pela janela!
nego nem vem que não tem
tem que ter além de roupa para colar na banca
tem quem vem sem nem saber chegar, se ramelar
só fica a roupa!

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