letra de conversa informal - dulce quental
eu não quero interpretar nada, nenhum gesto, nenhuma palavra.
sentimentos ou ressentimentos, numa conversa cantada.
não procuro um jeito de acertar ou encaixar nada.
o que não cabe em mim agora, tenho que aceitar.
o que eu não quero, eu não posso de repente inventar.
como se fosse possível desfazer as palavras em amor.
não quero consertar a lâmpada queimada que queimou.
ou reviver a ilíada de uma odisséia que acabou.
o gosto salgado do mar no meio do lixo do caos do barulho.
as cores tão fortes das frutas na feira entre folhas e verduras.
a graça da luz da manhã entre o som e a fúria da praça da paz.
estou -ssustada mas não há mais mágoa, não magoa mais.
ódio no meu coração eu não quero que entre e me acolha.
amarga é a vida que não perdoa sentimentos ou ressentimentos.
nada que o tempo não encontre a cura.
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