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letra de preço - domini

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[letra de “preço” ft. j]

[refrão]
qual é o preço que abraças e trazes contigo
qual é a nota que bate na mesa e faz sentido
dá-me respostas porque eu nem sequer consigo
entender porque nas costas apunhalas o amigo

qual é o preço que abraças e trazes contigo
qual é a nota que bate na mesa e faz sentido
dá-me respostas porque eu nem sequer consigo
entender porque nas costas apunhalas o amigo

[verso 1: domini]
bates as palmas se a vida bate nas calmas
e quando a mão entalas p’ra que lado tu galas
com o corpo a fugir às balas, dás ala p’ra novas salas
e somes sem qualquer fala e dormes
como é que embalas no sono
que traz saudade, morno como o chá da tarde
sonho que vem, que vai sem abono de ficar mais um bocado
no risco visto o quimono p’ra rolar na verdade
mano a mano machuca mas sigo com dignidade
meu fella, diz-me qual é o teu preço
pra trocares o valor do berço
e daqueles que estão desde o começo
seja o que for, pelo fumo ou adereço
não entendo esse teu rumo nem o novo endereço
com tanto assunto e pergunta, boy é que eu enlouqueço
sem saber onde pára a culpa ou será que mereço
não esqueço no que resulta se um gajo fugir ao senso
e se a desculpa vem com luva então caga que eu dispenso
a gente erra, a gente cai, a gente nega, a gente vai
a gente cega pela gente até ao dia em que a gente sai
mas, tudo o que a vida nos dá, também nos tira
dádiva nunca vem só, sem dó cedo retira
eu, estabilizo e quando subo é que apareces na fila
tempo sem estares no piso e esperas a mão estendida
é o que é caga e siga que eu estou com os meus
na boa fé fazendo contas à vida
[refrão]
qual é o preço que abraças e trazes contigo
qual é a nota que bate na mesa e faz sentido
dá-me respostas porque eu nem sequer consigo
entender porque nas costas apunhalas o amigo

qual é o preço que abraças e trazes contigo
qual é a nota que bate na mesa e faz sentido
dá-me respostas porque eu nem sequer consigo
entender porque nas costas apunhalas o amigo

[verso 2: j]
aquele que tá do teu lado, quando aperta dá de fuga
não é amigo, é parasita é como uma sanguessuga
porque essa gente não muda, essa gente se revela
basta uma atitude errada p’ra borrar toda a tela
a vida não é novela, nem conto de fada madjé
é só jealous, meu fella mas ainda ‘tou de pé
a remar contra a maré, porque a vida também é bela
gosto do sabor do vento como se fosse um barco à vela
p’ra chegar a bom porto, longe desses fatela
um falso amigo, um chibo, p’ra mim é corte na goela
são cenas que deixam mazela, a quem anda por cá
não é quem diz, é quem faz, é quem sempre teve lá
tu abre o olho rapaz, senão eles pregam rasteira
mandam abaixo num segundo, toda uma vida inteira
de amizade, então tu tem cuidado meu g
porque num instante um b-tchn-gga passa a um enemie
na realidade, tu nunca estás sozinho aqui
levanta a cabeça com destreza e acredita em ti
vida é um ciclo meu irmão eu sei bem
tu erraste, eles erraram e eu errei também
[refrão]
qual é o preço que abraças e trazes contigo
qual é a nota que bate na mesa e faz sentido
dá-me respostas porque eu nem sequer consigo
entender porque nas costas apunhalas o amigo

qual é o preço que abraças e trazes contigo
qual é a nota que bate na mesa e faz sentido
dá-me respostas porque eu nem sequer consigo
entender porque nas costas apunhalas o amigo

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