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letra de coisa nossa - covil da bruxa

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[letra de “coisa nossa” com og britto, lininhus, didior e bomcof]

[verso 1: og britto]
fazenda essa grana na meta, eu posso dobrar como um truque de mágica
não posso fechar com mula, que mente na música e usa arma de plástico
eu preciso mudar de flow, porque esse aqui deixou o rap asmático
eu posso foder essa hoe, porque se eu gastar amanhã eu me calço

[verso 2: og britto]
preciso de um novo contrato
eu juro que eu sai do tráfico
meu lance agora é outro, eu só quero dólar ou bagulho alto
três mil gastei na casablanca, quem vive igual eu não olha pro passado
seis mil fiz chegar no meu pai, não tem quinzе dias, então lucro enviado

[refrão: og britto]
noites como qualquеr outra, atrás da minha grana, eu ‘tô pela minha tropa
peixe morreu pela boca, sem fazer dinheiro e com papel de “loka”
vadias [?] gastou com chanel o meu lucro da loja
danike de cima me olha, merda na cidade sabe é coisa nossa

[verso 3: lininhus]
ele é um personagem fictício que vive mentindo na internet
se a polícia apertar direitinho de bandido ele vira inocente
qual foi desses papo’ sobre quilo’, certamente vocês não entendem
armamentos vietinamitas tem tirado férias no meu cep
eles são ratos, “nóis” ronaldinho, com a canhota certeira do messi
jogadores sem talentos no caminho, só com o olhar, nem precisam de teste
flutuando pelo campo atrás do sino, dou o gás ele só dá grapette
o melhor da sua tropinha de medíocres são as piranhas que eu fodo na pele
[verso 4: lininhus]
fuzil de luneta com pente extendido, que você só vai ver no cs
movimentando dinheiro até dormindo, ‘tô sonhando com a grana em espécie
não vou criticar seu condomínio de rico, eu também vou ter o meu lá no leme
eu vi o sant separar esses menino’, agora o linin vai freiar esses moleque’

[verso 5: didior]
(covil da bruxa)
você decide se vai por a mão no vespeiro
a banca que domina essas merda’, eu não falo de esterco
tira o mel da voz desse neguin’, vai ter sangue escorrendo
no miolo do morro, eu não posso contar o paradeiro

[verso 6: didior]
hora da varredura
mantenho essa área limpa
to com a glock caçula, não é igual a sua, essa não sai só tinta
faturei nessas ruas
eu vivi nas alturas
nego isso fui supimpa
sente a temperatura do ferro na nuca, isso vai mudar o clima

[verso 7: didior]
isso é coisa nossa, isso é coisa nossa
eu queimei a glock caçula, fiz um upgrade, peguei um meiota
sem testemunha ocular, se eles vem no faro, eu já troco de rota
tenho minha puta do lado, se ela quer molhar eu deixo ela viscosa
[verso 8: bomcof]
como pode dizer que ‘tá rico, se o mano mais fraco que paga a comanda
a magnitude eu controlo, por isso nós caça quanto ‘tá sem onda
quero ver se manter [?]
dúvido esse mula mover a demanda
se eu sentir intenções de você, seu corpo amanhece em alguma caçamba

[verso 9: bomcof]
por aqui se um se destaca, gira dinheiro pro clã
ter covil na pele é foda, já que isso não ‘tá no sangue
sempre me recruta, por isso queimei meu clã
aparência não mede minha força, me transforma igual shazam

[pré-refrão: bomcof]
histórias todos contam bem
recheio meu zip-lock
municio a glock e digo amém
sou escaldado igual [?]

[refrão: og britto]
noites como qualquer outra, atrás da minha grana, eu ‘tô pela minha tropa
peixe morreu pela boca, sem fazer dinheiro e com papel de “loka”
vadias [?] gastou com chanel o meu lucro da loja
danike de cima me olha, merda na cidade sabe é coisa nossa

[refrão: og britto]
noites como qualquer outra, atrás da minha grana, eu ‘tô pela minha tropa
peixe morreu pela boca, sem fazer dinheiro e com papel de “loka”
vadias [?] gastou com chanel o meu lucro da loja
danike de cima me olha, merda na cidade sabe é coisa nossa

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