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letra de escáfia - contra-bando

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[verso 1: amon]
havia uns quantos na corrida
cada um com a sua meta
1001 opiniões, cada um com a sua certa
mas uns tropeçam no início
outros vão atrás do vício
tipo etapa, atleta a dar na merda
no fumício, rima é prata imaculada para combater o drácula
pedra inoculada para te converter em gárgula
tiro pela culatra quando alvejas este [?]
percebes a palavras? não apanhas a metáfora
boy não dá para qualquer um
visto que para nós é [pouca?]
dou-lhe tipo os orteum e mando a última gota
há uns que já fritaram mas eu ainda aqui estou, pá
bacanos que se afundaram
e eu sempre com a touca pr-nta
não me vês bater no fundo onde te leva a paranóia
não é só saber nadar, eu trago sempre a minha bóia
não mе interessa a tua história, eu trago sеmpre a minha escória
a tua espécie sedentária vai passar a migratória
ave rara, fica fácil quando o alvo para
sabes que bafa a afegã quando o bafo passa
tu só ficas ofegante quando um gajo relaxa
rappers tugas numa blunt só cheira a borracha
eu ‘tou na minha e dropa a minha dopamina e tinta
a tropa rocka [já que no 30 só que ainda?] pinta
desloca, aloca adrenalina
‘tá a girar na linha com o panel do sore
hardcore a espalhar doutrina
[verso 2: jack crack]
h-llo
‘tou a falar contigo, ei, hidromel
pólen mais parece que é de vidro, só cristel
trago o folclore para te tirar da miséria
papelada é coisa séria
vamos [“embéria”?] para a sibéria
mellow, génio como o donatello
e tenho mushrooms para o teu marshmallow
não entras em pânico quando tu vires que eu sou satânico
supostamente eras o gajo, estás um coche yellow
meu puto eu dou no gás
fogaz como fugas de alcatraz
tenho mais ginga do que o puto marcelo
especturação de amígdalas quando eu puxo umas sílabas
e tenho mais 30, dou-te um caramelo
sou rei do underground, não faço promoção para no one
parto chão e se me pedem para mudar, eu digo: não, mano
não façam confusão, não é só subir um degrau
i’m the one, people vem com gás porque eu sou malandro
tchau mom, vou para o sudoeste armado em peste
branco da irlanda, apanhei um escaldão nos pés
aos 15 era o puto mais vadio de algés
funky fresh, cultura do hash como no bangladesh
depois virei ramish, eu e o patanik
queres bazar com aquela pata, mano? não me empata a mim
mambos sérios, whatagon? lá ‘tá ele com a ketamin
acordo com o hoffman, eles dormem com a catarina
foi quando eu parei com a rima, pus na pausa
porque eu queria matosa, triparia, andar descalço, ya
para o teu conforto morto que trocava por uma náusea
na fila da frente com a minha gente, com a minha máfia
(huh? escáfia) tens de ter andamento para tu teres a minha lábia
tenho a mente fértil como a minha prima fábia
tenho o futuro na mão e na direita tenho fire
tenta ser mais quente para tu veres como é que raia
não maia, yeah
one love para o meu puto saraiva

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