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letra de 06. cnr - mais um dia de guerra - consciência na realidade

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um dia de guerra sem paz nessa terra sistema imundo não é invencível
eu sigo lutando sempre avançando revolta é tão grande me torna imbatível
acorda pra vida não sonha com ela
não adianta chorar só com a paz pra ter guerra
mãe acorda cedo com medo sombrio
de ficar acordada com fome e com frio
eu quis fazer isso a culpa não é sua
hoje fica em casa e eu saio pra rua
pode pagar pra ver eu faço pra vencer
é uma guerra constante eu não posso perder
só vai se lembrar do que é ruim pra dizer
se continuar pensando o que devia esquecer
tudo bagunçado é uma calamidade
a emissora que conta mentira fala de honestidade
eu sigo no corre vivendo na luta
eles com dinheiro sempre na disputa
não importa se é pt ou psdb
se continuar votando só quem perde é você
um dia p-ssa mal outro dia p-ssa bem
uns quer ser presidente outros querem ser alguém
cada rima cada verso fica mais inteligente
quando chega a idade adulta quer ser criança novamente

[ponte] motim na guerra e mais uma alma se dispensa
sem reconhecimento facial e caixão lacrado no funeral
motim na guerra e mais uma alma se dispensa
sem reconhecimento facial e caixão lacrado no funeral

[refrão] mais um dia de guerra e o sangue e jorrado na favela

madiba reencarna e vem governa o brasil
com suas sabias palavras tu arranca do menor um fuzil
imbel ajoelhada implorando pra ter guerra
visando produzir fuzis, dinamite que m-ssacra a favela
rico merece ter a cabeça como alvo no ipsc
miolo voando pra imunda mídia ver
a fome prolifera em mais um dia de guerra
onde o sangue e lucrativo na viela da serra
nunca presenciou uma guerra do seu lado
de fome só ver os mendigos que estão despejados
nunca sentiu o gosto do tomate do chão da feira
am-ssado que a mãe cato pra impor na geladeira
a tiazinha pede um trocado no busão
o boy fora do seu habitat da risa pensando que e piada
uma bala disparada acerta a senhora da quebrada
vai pro hospital fica nubente com a morte deitada
delator do caso se for pobre não adianta nada
é perigoso se morto no outro dia por 2 bala
sem caixão pinho pra população de quebrada
é caixão doado pelo covarde estado

[ponte] motim na guerra e mais uma alma se dispensa
sem reconhecimento facial e caixão lacrado no funeral
motim na guerra e mais uma alma se dispensa
sem reconhecimento facial e caixão lacrado no funeral

[refrão] mais um dia de guerra e o sangue e jorrado na favela

mais um dia, mais um tiro
menos um cria mais um tira
mais uma lagrima, menos um filho
que a policia tira com um tiro
sobe pro alto do morro
mais um fuzil que era do exercito do brasil
aumentando o caos aonde habita o mal
semi automática escondida no quintal
na favela guerra parecendo ate o juízo final
falta hospital, no feriado
o povo pode nem p-ssar mal
na falta de medicamento
e só mais um processo esquecido
mais um paciente em estado terminal
com dor e sem descanso
vivemos já sabendo
que a morte vem há qualquer momento
e questões de segundos mais um
corpo na mesa de autopsia
em questões de direitos é mais um
morrendo na falta de melhora
sistema imundo que rouba
que xangô jogue um raio
em todos os políticos safado
que faz da desgraça do meu povo
aumento do próprio salario
o povo com o minimo
sem conhecer o maximo
aqui a disputa é de espaço
no meio da guerra
só a favela toma aço
sem comprimido, doente
aécio e seu patrocínio
chapado, afundando no pó esticado
presidente patrocinando só seu lazer
e o povo sem aposentaria
morrendo e envelhecendo não sei pelo o que

[ponte] motim na guerra e mais uma alma se dispensa
sem reconhecimento facial e caixão lacrado no funeral
motim na guerra e mais uma alma se dispensa
sem reconhecimento facial e caixão lacrado no funeral

[refrão] mais um dia de guerra e o sangue e jorrado na favela

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