letra de vida - bug (pt)
[verso 1]
dou um p-sso nesta estrada
é tão longa a caminhada
perco o rumo, sinto nada
se a alegria não vem, pago como meu bem?
foram dias e dias e noites
noites e noites e fumo
foram copos e tragos e som
corpos, am-ssos. não durmo…
olha p’ra onde tu vais!
tenho tiques tão novos, -ssumo
com energias que vêm dum fruto
de doce sangue tão claro tão puro
num verde água que olho profundo
dou o mergulho com salto certeiro
ergo a cabeça com o coração cheio
no doce limbo dum novo recreio
p’ra brincadeiras em parelha, aceito
[refrão]
vai! vai!
então põe-me a viver…
vai! vai!
então põe-me a viver…
vai, então põe-me a viver!
eu aproveito, retribuo tudo
vai, então põe-me a viver!
eu apresento-te ao meu louco mundo
vai, então põe-me a viver!
eu quero ser, ao beber o teu fruto
vai, então põe-me a viver!
digo sim, entro -ssim noutro fundo
[verso 2]
e sinto o clack de um tic tac
que ‘tá num tempo seguro
com bpm’s que eu juro
tornam-me o corpo tão leve
retiro em ti sugere
até ter brancas de velho
com duas brancas de neve…
[refrão]
vai! vai!
então põe-me a viver…
vai! vai!
então põe-me a viver…
[verso 3]
vem, e faz-me viver contigo
mesmo tom, mesmo riso
que é tão bom tão preciso
renascer de improviso
este jardim floresce
com um -ssalto inocente
rosa à beira da estrada
das que vive para sempre!
[refrão]
vai! vai!
então põe-me a viver… vai! vai!
então põe-me a viver…
vai, então põe-me a viver!
eu aproveito, retribuo tudo
vai, então põe-me a viver!
eu apresento-te ao meu louco mundo
vai, então põe-me a viver!
eu quero ser, ao beber o teu fruto
vai, então põe-me a viver!
digo sim, entro -ssim noutro fundo
vai, então põe-me a viver!
eu aproveito, retribuo tudo
vai, então põe-me a viver!
eu apresento-te ao meu louco mundo
vai, então põe-me a viver!
eu quero ser, ao beber o teu fruto
vai, então põe-me a viver!
digo sim, entro -ssim noutro fundo
[pós-refrão]
que me leves para longe
ao gosto de um lançamento
de um dado que voa tonto
com fome de s-m-ntes
os lados estão tão quebrados
talvez por sermos gente
mas lados podem ser pardos
quero os meus transparentes… para viver contigo
mesmo tom, mesmo riso
que é tão bom tão preciso
renascer de improviso…
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