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letra de a ver se não me engano - amon (prt)

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[letra de “a ver se não me engano”]

[intro: amon, tilt]
ando de olho nas minhas contas a ver se não me engano
erros causam prejuízo, a ver se não me engano
bastam dois k!lla beez nos mics para ser enxame

[refrão: amon]
ando de olho nas minhas contas, a ver se não me engano
erros causam prejuízo, a ver se não me engano
opção é progredir, a ver se não me engano
mas se não me engano sinto a pressão do teu clã
que ‘tá à espera que eu me engane

[verso 1: amon]
ya, ventos e tempestades, putos onde tempos graves
muitos são tentados a trocar a vida pela campa em que ‘tão deitados
debaixo de terra fechados
com os bichos a germinarem nos pedaços
venho da parte da persistência sem dormência na vivência
influência imensa presa na minha essência
planos estão na mesa mas a bússola vai rodando
eu não posso perder o norte
ando a ver se não me engano
e se esperar pela boa sorte só vou ‘tar pior p’o ano
(a experiência é um abre olhos p’o ser humano)
cuidado com quem vais mano, uma coisa é certa
animais são mais leais, as pessoas são uma merda
todos têm uma meta e quando tu tropeçares ninguém te ampara na queda
queria ‘tar na aula magna mas estou drunk na alameda
yo tilt como é que ‘tá almada? ele diz que ‘tá na me’ma
rapazes estão na estrada a pôr à prova o estratagema
que o sistema não aprova mas a gente não condena
olho aberto son sê inteligente não te dês pa’esperto mano
[refrão: amon]
ando de olho nas minhas contas, a ver se não me engano
erros causam prejuízo, a ver se não me engano
opção é progredir, a ver se não me engano
mas se não me engano sinto a pressão do teu clã
que ‘tá à espera que eu—

ando de olho nas minhas contas, a ver se não me engano
erros causam prejuízo, a ver se não me engano
opção é progredir, a ver se não me engano
mas se não me engano sinto a pressão do teu clã
que ‘tá à espera que eu me engane

[verso 2: tilt]
qualquer insano diz que pára
o tempo no duelo de mão na gun e dispara
se quiseres falar de proezas
tenho um mano que brinca com uma navalha
mão sobre a mesa, pergunta se falha
enquanto na tua zona fuma-se palha
dou-te uma semana pa’ caíres na minha área
o esticar [o salária?] podridão sanitária
contemplar o calendário
sedentário que me esvaia
que navego no meu sangue
naufrago onde os outro bóiam
(eu ‘tou fixe) poucos olham dos que olham
poucos vêem dos que vêem
poucos crêem então desolham
loucos dêem uma oportunidade ao mor
já sei tudo de cor, és o maior
ninguém que dorme quer saber de [?]
durante o fim do mundo com uma bússola no bolso
para onde é que roda a agulha? para o braço do carocho
querias um lar tipo sedoso mas isto é tipo “que nojo!”
paciente como um inimigo à espera que eu baique hoje
onde é que o meu pai me pôs?
como é que eu ganho voos
eu soldado é normal [?]
aos meus inúmeros comas da falsa amizade
onde o tempo varre tudo só não passa enfermidade
acredita no que um gajo diz, eu não me engano
para estes mcs bastam dois k!lla beez nos mics para ser enxame
[refrão: amon]
ando de olho nas minhas contas, a ver se não me engano
erros causam prejuízo, a ver se não me engano
opção é progredir, a ver se não me engano
mas se não me engano sinto a pressão do teu clã
que ‘tá à espera que eu—

ando de olho nas minhas contas, a ver se não me engano
erros causam prejuízo, a ver se não me engano
opção é progredir, a ver se não me engano
mas se não me engano sinto a pressão do teu clã
que ‘tá à espera que eu me engane

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