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letra de melancolirico - a.l.m.a. - arma lírica musical da alma

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[refrão: lucas félix]
as histórias vão com o vento (lá lá lá lá)
eu fiquei sem argumento (lá rá lá rá lá rá rá)
eu tive que sair mais tarde
me sair de covarde
cair em prol do silêncio
evitar alarde

[verso 1: lucas félix]
-ssistindo a queda da nova alexandria
bem no quinto dia útil, a fútil sangria
se eu por a mão na tua mão, peço que a mantenha quente
irmãos com as mãos no caixão rezam pra ser diferente
eu li uns livros que diziam que o mundo era vasto
entre os vivos, o desejo de beijar o véu nefasto
em algum puteiro, um herói ou a nova praga
entenda a diferença entre quem paga e quem apaga
bebendo chuva com a nuca na guia
rezando pra que deus realmente seja um vigia
relógio parado, sensação de infinito
e quem sabe o amanhã possa até ser mais bonito

[refrão: lucas félix & rômulo boca]
(lá rá, lá rá rá rá)
as historias vão com o vento (lá lá lá lá)
eu fiquei sem argumento (lá rá lá rá lá rá rá)
eu tive que sair mais tarde
me sair de covarde
cair em prol do silêncio
evitar alarde

[verso 2: rômulo boca]
há dias sem dormir
tentando colocar em rimas algo que vá me redimir, não
salvar a quem devo por nessas
apego em outrora a esmo, mas hoje sei vidas em vão são
antemão da margem, se afastem
ligados a um fio, irmãos de berço já pedindo redenção
outro ano louco, pai sufoco
cansado, corpo enfim é reinício e pé no chão
não dormir enquanto as luzes da cidade gritam
entre os faróis da joão dias, os sonhos que dançam
motores e máquinas, a sinfonia que ditam
os limites que decidem onde suas asas queimam
algo me diz devagar com esse p-sso
não p-sse muito tempo na desordem, rep-sse
não deixe que essas sombras dominem sua face
talvez seria bom se suas vozes cal-ssem
a cidade não para, a cidade só cresce
o de cima desce e o de baixo sobe
ou some, depende de outro homem
que divide o destino

[refrão: lucas félix]
(lá rá, lá rá rá rá)
as historias vão com o vento (lá lá lá lá)
eu fiquei sem argumento (lá rá lá rá lá rá rá)
eu tive que sair mais tarde
me sair de covarde
cair em prol do silêncio
evitar alarde

[verso 3: rodrigo nonato]
minha alma anseia por algo que eu enxergo, mas não entendo
só escuto teu barulho quando tudo tá em silêncio
o grito ecoa no peito sem saída (o quer quer de mim?)
tá foda descobrir sozinho o motivo de eu tá aqui
tem muito ator (muito)
dando barrigada aos montes
ainda bem que enricou
quem tem dinheiro, caga longe
como ajudar no teu “por quê?”, mal o sentimento que me aflora
se nem pro meu “por quê?” eu ainda encontrei respostas?
privacidade ou segurança?
pra cada esquina na vigia, cada ser tem uma câmera
tá numa câmara, um programa sem ter aceito
é um consenso ser livre?
mas liberdade é um conceito
se tem muito, divida
não sabe nada da vida
achou que entrou numa boa
mas só que entrou numa fria
a rua nunca alivia
pensou saber, não sabia
eu ligo ele de vista
não me conhece, devia
sample cabuloso e os timbre audível
tuas letras tem conteúdo, teu rap é plausível
clipe, tour de mix num preço acessível
por isso só tocar de graça é inadmissível

[refrão: lucas félix]
(lá rá, lá rá rá rá)
as historias vão com o vento (lá lá lá lá)
eu fiquei sem argumento (lá rá lá rá lá rá rá)
eu tive que sair mais tarde
me sair de covarde
cair em prol do silêncio
evitar alarde

[verso 4: théo]
onde os menor aprende a calcular com 11
no 12, quer ser do 15
enfia o nose na snow
e nóis pose pro show, pai
põe brilho nas fotos do fly, pai
pra esquecer que minhas medalhas são de bronze
pra esquecer que esses c-n-lhas me humilham
já esqueci qual é a dos menor de onze
eu só lembrei que as paty quer gerar meus filhos, ó
tem um gatilho em alguns centímetros da mente
me forçando a ignorar alguns sentimentos da gente
tenho corpo em alguns centímetros da gente
de alguém que decidiu a mentir menos pra mente
ao pai, orar, peço a visão de fish eye
que quando eu ponho deus nos versos
a visão de nietzsche cai
eu vim pra que seu coração palpite mais
é igual os boy, em frente o espelho, escolhendo qual kit vai
da city mais fria, do solo mais cálido
me sinto meio índio misturado ao povo pálido
fruto do jogo, da inércia e do labor
e nessa cê decide se é peça ou jogador

[verso 5: james ventura]
minhas ocupações são minhas preocupações
de buscar milhões
destruir os grilhões, é
ventura, globo, palavras, dilúvio
peito, artéria, coração, vesúvio
a vida é uma trama vinda de uma dama
sofri o karma, desfrutei do darma
o trágico silêncio da vitória autônoma
não, não, não
concretiza e depois alarma
que nunca breca
da caneta atleta
meu mundo sujo e perverso
te apresento num bloco de notas
ventura, globo, palavras, dilúvio
peito, artéria, coração, vesúvio
cada canto tem seu poeta e os que tão em campo
almejam bem mais do que estar no topo
ventura, globo, palavras, dilúvio
peito, artéria, coração, vesúvio

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