letra de máquina do rio - zeca veloso
salta um som do meio do vazio
quando abre a porta e a cidade lá
aperta minha mão e sai no frio
e a máquina do rio logo volta a funcionar
de todas festas eu desvio
não me atire flechas que elas vão voltar
de minhas lutas e histórias
já passaram minhas copas, minhas urcas, minhas glórias
não pode ser difícil perdoar
pra quem já cansou de tanto errar
esse caminho que cê vai
já venho vindo
quem já morreu de tanto amar
se arrependeu, voltou a errar
não sei por sorte ou por castigo ainda estou vivo
por paciência ou piedade
(vou te esperar)
e quando à noite a maré encher
na saúde ou na saudade
a máquina do rio sempre volta a se acender
se cantagalo e liberdade
(vão sim sair)
bom tempo, ramos, fé, final feliz
dos prazeres a triagem
água turva, vale fundo, pedra branca, ilha e vargem
mas vejo que é difícil perdoar
pra quem já cansou de se enganar
e quem se deu
e foi ferido
mas se alguém me perguntar
quem foi que errou, quem vai pagar
fui eu que fiz, e o que fiz não fiz sorrindo
mas é difícil perdoar
pra quem amou
e quem se deu
e foi ferido
mas se alguém me perguntar
quem foi que errou? quem vai pagar?
fui eu que fiz e o que fiz não fiz sorrindo
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