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letra de the end - yung buda

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[letra de “the end” ft. sem dó]

[verso 1: semdó]
e antes que acorde (antes que acorde, yeah)
vou te enforcar nos seus sonhos
usando seus ossos pro trono
te revivo e mato de novo
(ah) lâminas sempre afiadas
te deixa muito mais que marcas
ouvindo passos da escada (oh, oh, oh)
jovem krueger, listras verde e vermelha
tira de giro e tampa a placa
na sua mente eu vou fazer morada
nem a polícia forense me acha
veja o meu rosto na lâmina prata
balas douradas com nomes gravados
todos já nascem com destino prévio
de visão térmica acerto o alvo
não nos compare, sangue jorrando
mesmo no toque mantenho atirando
fala que gosta, ‘tô acreditando
você me pede, já ‘tô enforcando
pulo do penhasco, e me afogo
mas antes disso, olha nos meus olhos
diz que entende todo esse ódio
mente de novo, que eu sei que eu gosto
[verso 2: yung buda]
eu trago cinco gemas raras, morte na garrafa
e um pente barril igual mgs snake eater, um molotov pra cada rajada
bala, balaclava, sempre bloodsport
nunca cava falta, quebrando sua perna só dou mais risada
se foda esses fandom (de quem só fala)
super tengen toppa gurren lagann
net até trava, ping tá alto
colete com placa, ff sodom
pesado igual king kong, arte do nopa
rebola sem roupa, escutando o som
snk, não é shingeki no kyojin
então eu trouxe uma (heavy machine gun!)
marca de 32, 32, 12
arcádia, skimo, brick
lean, dente
não me leve a mal
quero um patrocínio que enche de bala o meu pente
sabe o que é boca de lata?
vou desmontar o seu rosto com a faca
quer bala? então chupa seus filha da puta
é ódio então toma, segura minha peça
sente o calor dessa porra na nuca
croma cristal com cheiro de óleo
nada faz mal com canhão na cintura
acerta o alvo, ganha uma estrela
borda vermelha no banco do acura
o borderline faz eu transcrever
pode me chamar de yung yoh asakura
acumulei cicatriz no peso do ouro (já não falo mais)
então vou esconder o meu rosto
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[refrão: semdó]
mas não se acostuma, quem sabe eu volto e levante da cova
com lâminas novas, balaclava preta
patch na jaqueta e sangue na bota (sangue na bota)
fodendo com a morte em cima da tumba
essa puta me ama e sempre me visita
maratona de quem se diz que é o primeiro
morre e renasce, tudo a mema fita

[pós-refrão: semdó]
olho vermelho e fundo igual um morcego
agora não é hora de sentir medo
três grama eu jogo e tudo eu queimo
bomba de fumaça, ‘tô me escondendo
stealth, stealth visão noturna
pilota e atira a.i. da garupa
explode essa bomba, carbura, carbura
afiando facas, perfura, perfura

[refrão: semdó]
mas não se acostuma, quem sabe eu volto e levante da cova
com lâminas novas, balaclava preta
patch na jaqueta e sangue na bota (sangue na bota)
fodendo com a morte em cima da tumba
essa puta me ama e sempre me visita
maratona de quem se diz que é o primeiro
morre e renasce, tudo a mema fita
[pós-refrão: semdó]
olho vermelho e fundo igual um morcego
agora não é hora de sentir medo
três grama eu jogo e tudo eu queimo
bomba de fumaça, ‘tô me escondendo
stealth, stealth visão noturna
pilota e atira a.i. da garupa
explode essa porra, carbura, carbura
afiando facas, perfura, perfura

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