letra de caixa - xtinto
[intro]
a tua faixa ‘tá feia meu caro
lírica intrínseca no meu bagaço, t-ss
[verso 1]
já pus o capuz, a luz não seduz
conduz o meu corpo no escuro
libido reduz, liquido no bucho ofusco o meu todo e emburro
o lodo p’o lume [?] afundo
vejo o sol é forte a morte é no sul
apolo ‘tá no norte no outro norte é que eu bulo
a esculpir a morgue e a cuspir em tudo
entulho bruto, embrulho barras
‘tavas fulo, imundo e mundo paras
largas o move és noob, é tudo quarras
dedadas, deambulo em [?] com taras parvas
prendeste e vendeste o cu
‘tou bêbado, tenta tu ter estatuto
sou lenda tal venda vale de avental
eu esculpo, eu desculpo, nem discuto
-ssim durmo, tirando esta tosse eu ‘tou taciturno
a rasgar-te os ossos eu sou ácido úrico
donde fugi, monte fuji, filmo
então puxa a canon exato
até [?]
que a fama não bate o anonimato
pego num alter ego dou-lhe um ano e mato
tipo isto nem é fado viste bem é facto
[?]
disco vem riscado
diz que nem fisgado o isco tem pegado um gajo
vim tibado desdo cais do sodré
a pesca de um baço no loch ness
sou peça que não encaixa num bloco esquece
um messi com a faixa dum god bless
[refrão]
a tua faixa ‘tá feia meu caro
‘tás preso na caixa de areia onde eu cago
relaxo a minha veia e dou um bago de aço
lírica intrínseca no meu bagaço, t-ss
viro o meu braço de aço
metamorfose no meu caso baço
tanto torcicolo, ele ‘tá quase gasto
a tua faixa ‘tá feia meu caro
‘tás preso na caixa de areia onde eu cago
relaxo a minha veia e dou um bago de aço
lírica intrínseca no meu bagaço, t-ss
viro o meu braço de aço
metamorfose no meu caso baço
tanto torcicolo, ele ‘tá quase gasto
[verso 2]
baço, bafo, ‘tou em guantánamo
preso num cubo ao meu âmago
ileso dou fuga, que ele anda no
desprezo e deambula no pântano
surpreso, que a tuga diz que [?]
tu tens isso em bucho e nunca ninguém bule
o meu peso ninguém puxa, que o caminho é duro
se o terço te intruja então bem vindo ao mundo
findado o combate, atraco a barca no ararat
cl!ck em fatah, eu sou arafat
o meu spit é fatal e o meu ar abate
embate no parto, eu parto e rasgo lábios
sem claque em palco, é stradivarius
bem raro e parvo, eu estrago vários
cenários paro divago pálido
que eu sou álvaro cunhal
barba no pinhal
tártaro dental
baba no vinhal
chaga no punhal
estraga o recital
ritual, praxe eu trago o traje
‘tou mal fadado encaro bocage
que o karma dá cabe dum gajo
pago bem caro, fugaz, bazo de carro num flash
[refrão]
a tua faixa ‘tá feia meu caro
‘tás preso na caixa de areia onde eu cago
relaxo a minha veia e dou um bago de aço
lírica intrínseca no meu bagaço, t-ss
viro o meu braço de aço
metamorfose no meu caso baço
tanto torcicolo, ele tá quase gasto
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