letra de vaca de merda - xeg
[intro]
agarradas só àqueles que lhe podem dar alguma cena
fingimento e falsidade, fazem-no sem problema
p’ra todas essas putas cheias de truques e esquemas
é p’ra vocês suas vacas, que eu dedico este tema
[verso 1]
respeito todas as damas, que merecem respeito
mas não aquelas putas, que se vestem a preceito
rabo espetado, decote a mostrar os peitos
só que a vossa beleza não esconde os vossos defeitos
não é o vosso under-bra, nem calças justas ao cu
‘tou-te a tratar por você, mas vou tratar por tu
sim, tu, sua puta de merda
esse teu ar superior, não esconde a escáfia que levas
quem não te conhece faz de ti uma dama se bem
mas mal tiras as calças, vê-se logo a rotação que isso tem
nádegas descaídas, boa abertura de pernas
já deu p’ra ver que muito urso entrou nessa caverna
gestos, gemidos, a podridão é eterna
e quando falas, o teu hálito cheira a esperma
rodaste lá na escola, depois rodaste na minha rua
quando eu fui à tua zona, já eras famosa na tua
rodas de rua em rua, quando tás conhecida mudas p’ra outra
com direito a três sabores, na cona, no cu e na boca
a foda põe-te louca, louca como uma vaca
primeiro matas o vício da cona depois tentas sacar paca
oferece-me isto, oferece-me aquilo
põe-te a mão no caralho e aperta os mamilos
depois faz-se de inocente, cheia de truques e toda púdica
é melhor cantares outra canção que eu já conheço essa música
[refrão x2]
puta do caralho, sua vaca de merda
lava-me essa boca, fecha-me essas pernas
não, tu daqui não levas nada
‘tás muito batida e eu não curto carne mastigada
[verso 2]
quando te vejo a p-ssar com alguém ao lado
penso cá p’ra mim: “olha mais um coitado”
caiu na armadilha, mordeu o anzol como muita gente
tu és linda como o sol, que até custa olhar de frente
beleza plástica de roupas, bases e cremes
não acredito quando falas, não acredito quando gemes
não acredito no teu choro, não acredito no teu sorriso
devias mudar de at-tude e pensar ganhar juízo
em vez de zona em zona, rodar de pau em pau
dar o cu, dar a cona, pedir guito e dizer xau
devias de evoluir como pessoa, subir o próximo degrau
e raspares dessa cona esse cheiro a bacalhau
puta perdeste a luta, queres pedir desforra?
a ultima vez que tive contigo, deixei-te suja
fui mais uma vítima, que conseguiste apanhar
na cona, duas camisas
no cu tem de ser com câmara de ar
a tua única virtude é que fodes com preservativo
no meio de tanta merda, que haja algo positivo
gostas de andar de cu tremido, puxado a gasolina
caralho é o combustível da tua v-g-n-
ser puta ‘tá-te no sangue, não podes mudar a sina
pois logo aos 11 anos deixaste de ser menina
dez anos p-ssaram a armares-te em boa e puta histérica
com essa cona contaminada cheia de vírus e bactérias
[refrão x2]
puta do caralho, sua vaca de merda
lava-me essa boca, fecha-me essas pernas
não, tu daqui não levas nada
‘tás muito batida e eu não curto carne mastigada
[verso 3]
sentada no café, p-ssas a tua vida
à noite colas-te a alguém p’ra ires dar uma saída
sempre colada a quem tem charros, p’ra apanhares umas mocas
ou então fazer noitadas, levar na cona e dar na coca
só olhas p’ra ti e quem queira estar contigo
só pensas em ti, só olhas para o teu umbigo
talvez um dia, o tiro te saia pela culatra
pois é muita ambição misturada com comichão na rata
[refrão x2]
puta do caralho, sua vaca de merda
lava-me essa boca, fecha-me essas pernas
não, tu daqui não levas nada
‘tás muito batida e eu não curto carne mastigada
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