letra de cantiga para um velho peão - wilson paim
seus olhos cansados, as rugas no rosto
a beira do rancho mateia solito
reponta lembranças por muitos caminhos
campeando as estrelas pelo infinito
o tempo sem tégua o leva aos poquitos
e a geada dos anos lhe envolve a melena
tropilha de sonhos cruzando a memória
potranca saudade ele já não enfrenta
(refrão)
lhe resta os arreios, a roupa surrada
e um ponchito velho que está no galpão
as muitas histórias de um tempo p-ssado
trabalho pesado, as lides de peão
(repete o refrão)
o berro do gado perdeu-se a distância
caminha parceira lá junto do boi
a vã esperança que a vida melh-r-
e a força do braço que a muito se foi
as noites são longas e os dias infindos
apenas um mate lhe aquece e acalma
um pouco da pampa floresce em sua imagem
raizes que brotam do fundo da alma
(repete o refrão 2x)
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