letra de ocaso - voliere
quantas forças do além
um suspiro detém?
e no auge o luar
nos enquadra reféns
seja ogiva carnal
ou império mental
sufocar sensual
em ti
num ocaso qualquer
transfigura-se o céu
que se morfa em mulher
onda arcaica lembrando a mim
daquela que me fez ruir
que me deixou sozinho aqui
e que anda exalando
o cítrico sabor do fel
num p-ssado tão secular
corpos perto a duelar
entregando-se ao astro solar
consegue ouvi-lo pulsar?
contraponto à tristeza
me leve à vida plena
onde já não há mais
o pulsante cromo de um coração
abre e arde em temporal
vazio que me arrasta
pro seu núcleo frio e me enterra
no seio do espécime da perdição
eu me lembro dos cabelos a puxar
das muitas frases vãs a proferir
dos gritos sofridos de muito amar
isso me leva ao céu ou a outro lugar
e eu ouço o mar
num p-ssado tão secular
corpos perto a duelar
entregando-se ao astro solar
num p-ssado a duelar
corpos perto ao astro solar
entregando-se há séculos atrás
num p-ssado o astro solar
com seu corpo tão secular
com a lua pôs-se a duelar
contraponto à tristeza
contraponto à tristeza
contraponto à euforia
jamais terei essa vida
apenas se flores ao teu leito eu levar
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