letra de ao vivo - vitinho
o meu amigo vento
tem em mim o seu templo
ao sabor do vento
os ponteiros contemplo
tudo é um momento
o agora é um monumento
quem me traz alento
junto ao novo entendimento
cinzento (cinzento)
tranquilo
como testemunha
os cabelos e as unhas
as velhas mumunhas
e a risada dessa alculha
a beleza das folhas do outono
se vai
como o tempo se esvai
eu ‘tô como?
um bye bye pro ontem
que contém o ônus
o duro aprendizado que me deu mais tônus
e cada dia que é um bônus
uma dança, oxigênio e carbono
menino rapaz
com a paz de um bom sono
jamias escapa da voraz fome do cronos
alma livre onde ninguém é colono
bem guapa
escapa da farpa do abandono
paciência pra vida não ser mono
pra ciência e outros campos que aciono
alinhado com cada cromossomo
grisalhos cabelos dizem bem como somos
bem tranquila nos aguarda num domo
a cinza sabedoria de cajado e quimono
cinzento (cinzentos)
tranquilo
como testemunha
os cabelos e as unhas
as velhas mumunhas
e a risada dessa alculha
o meu amigo vento
tem em mim o seu templo
ao sabor do vento
os ponteiros contemplo
alinhado com cada cromossomo
grisalhos cabelos dizem bem como somos
bem tranquila nos aguarda num domo
a cinza sabedoria de cajado e quimono
alinhado com cada cromossomo
grisalhos cabelos dizem bem como somos
bem tranquila nos aguarda num domo
a cinza sabedoria de cajado e quimono
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