letra de zé caldeira - virgem suta
[verso 1]
cá na terra o tempo passa
tranquilo e com vagar
sem as filas da cidade
sobra tempo para cantar
[verso 2]
com os amigos ao balcão
o toucinho bem cortado
uma côdea de pão duro
e vinho tinto aviado
[refrão]
surgem modas arrancadas
quase em tom de brincadeira
ao despique na conversa
ao lembrar o zé caldeira
cantador de velha guarda
que tanto fez para viver
era mestre nas cantigas
para os amigos entreter
saltam modas pela janela
outras não chegam ao chão
na taberna a cantoria é sentida com paixão
entre brindes e paródia
há sempre mais união
para cantar de olhos fechados e mantеr a tradição
[verso 3]
cá na terra o tempo é outro
e a conversa outra é
toda a gеnte se conhece
da maria até ao zé
[verso 4]
se alguém paga uma rodada
e houver cinco ao balcão
cinco rodadas passadas
há cantiga até mais não
[refrão]
surgem modas arrancadas
quase em tom de brincadeira
ao despique na conversa
ao lembrar o zé caldeira
cantador de velha guarda
que tanto fez para viver
era mestre nas cantigas
para os amigos entreter
saltam modas pela janela
outras não chegam ao chão
na taberna a cantoria é sentida com paixão
entre brindes e paródia
há sempre mais união
para cantar de olhos fechados e manter a tradição
saltam modas pela janela
outras não chegam ao chão
na taberna a cantoria é sentida com paixão
entre brindes e paródia
há sempre mais união
para cantar de olhos fechados e manter a tradição
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