letra de acasos - vilão
(sempre às horas
tão boy mas tás com pressa?
esse gajo está sempre com pressa
calma aí mano)
(…)
[bispo]:
yeah, yeah
casa cheia, bom clima
muita prima a rondar
na plateia mão pra’ cima
não tem como não olhar
enquanto eu canto, encanto a menina do bar
é uma querida serve mais bebida
e sem disfarçar é atrevida e dá-me um toque
já tou grogue
ela é top
fica mais bonita a cada copo
tem aliança mas nem noto
mais um licor com gelo eu brindo
mais um palco e eu piso
e sem coro ser preciso
a princesa quer vir comigo
nem me conhece e diz que eu sou o protótipo ideal
tenho juízo e sou o tal
tal e qual o que ela queria
e diz que nunca ouviu flow igual e o show especial
seria se no final tivesse companhia
ela aparenta ser mais velha
se calhar vale a espera
sou puto mas não me iludo
ela quer uma queca
é a party que conduz ou será pelo estatuto
se for eu parto e desmarco e ponto no -ssunto
“it’s getting kinda strange [?] tonight
it’s getting kinda freaking hard
it’s getting kinda freaking hard to explain..”
[vilão]:
ahn, ahn
uma groupie típica, é com vinte e picos
nem liga aos beats
liga aos tipos que dropam barras d’outros tipos
quer feats dos brutos, no mute
p’ró gig afina o lux
só truques no face
só fotos de book ilude
um metro e sessenta de prenda apresenta
perna com renda (ai se eu gosto…)
vestido é curto, hálito a menta
no currículo um canudo
sob a influência de abuso
tem bons toques, midi
toques com truques de arrasto
sou pato bravo nem vi
(god dos putos não papes
ela tem traços, taxante e b)
solteira estudante
e se está drunk fica nasty
crazy in love tipo beyoncé e jay-z
e eu só penso em virar duque
nas curvas da daisy
mexe a anca tarraxa, encaixa
dá tudo o que tem
agarra a tranca da muchacha
se tem borracha não sei
aumento a taxa na marcha
levantei copos, brindei
ela não relaxa e dá-me graxa
para a levar pa onde eu vivo
hoje eu não gasto mais pasta, hasta
fui eu mais dois comparsas
não tens amigas no piso contigo
puxou do móvel, olha à volta
e diz que o baile lhe agrada
a cara de caso diz tudo
ficou sozinha na balada
fala-me do decor no club
tá-me a deixar no mood
digo “eu já bebi demais”
ela diz logo “eu conduzo”
mata-se à pressa eu grito luz
eu dou por mim indo para o hotel
no rádio toca the bamboos
acendo o nite à janela
leva-me só…
leva-me só…
[harold]:
adicionou-me lá no facebook
não hesitei eu aceitei tinha uma face cute
um coche tímido não deixei que o puto
não fal-sse ou cal-sse e fic-sse mute
eu disse que talvez a conhecia nem mais
e ela disse que talvez quando cantei em cascais
mas eu sei que me encantei quase virei bom rapaz
e eu sei que não existe lei em jogos ocasionais
foram dias de conversa já não acabava
gostou de mim e vice-versa tudo conectava
marcámos um cinema e eu só hesitava irmão
cada silêncio eu pensava se beijava ou não
marcamos outro cinema outro e mais outro
primeiro beijo no meu carro quase fiquei louco
mas como vejo só um beijo sabe sempre a pouco
e o meu desejo embacia os vidros de novo
ficamos no bem bom, era gostosa eu tava apaixonado
a curtir um som, mais que tudo e um sonho molhado
meses p-ssaram talvez a culpa foi minha
talvez esforcei me pouco deixei-te na luta sozinha
talvez eu não atino o destino é que quis -ssim
sou menino às vezes sinto mas sempre feliz enfim
mas…
piso nisto por inteiro, solteiro mau rapaz até sentir o formigueiro
“it’s getting kinda freaking hard to explain
it’s something in here, i’ts making me invisible of… of sight.”
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