letra de enfrentar um cego - valmet clampet
de um cara, incomodou, voou o globo
para aprender ver necessidade
quem enjoou, o rosto zonzo
do capo, cronometrou o tempo
fica um preço a qualquer vítima
cofre e chaves que foram perdidas
preciso acabar logo com isso
foi tudo feito de um jeito que eu não queria
e onde é que eu estou, meu deus, é assim mesmo?
que eu vou ter que enfrentar um século
aquele que ao bater perde
as jardas marco, há informe, ajudo a onça
a entender o taxidermista
ficou temoroso, chorou
ataque ou dorme, me cubra dos espasmos
frios dos estalos, culpa
das estradas afora, das histórias lembre
note é que estou no céu
realcançei rose
medo, quarto reich, contar louras, viche
e os tchecos tem, meu deus, mulheres mesmo
eu vou ter que ir, nós aqui, tá incerto
estou a ter o meu ataque mesmo
lavou, escalar, emendar em nós
a corda enrolar, empacar e descer
sou bom caso de taurina faltante
aquele que ao bater perna
as jardas marco, há infartos
ajudo o osso a inverter, a um toque
cê dorme, e vem na tua crença, se é o que tu pensa
falar quer, fico ali, eu
falar quer, afinal te entendo
falar que é função dada a um que nem sabe
de um cara, incomodou, voou o globo
ficou temoroso, o povo forçou o pouso
uns gostaram, quem enjoou, rosto zonzo
lá dialogam, dão dados, divulguem denso
está o que pensão
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