letra de meu tempo - v n d r o i d
máquinas de guerra movidas a energia eólica
táticas da terra, na vida tudo retorna
prática contesta a supremacia teórica
o ruído das raízes, rachaduras sobre a rocha
corroendo a superestrutura social
superstições, conjecturas, sociologia do suicídio
abalo solipsísmico, crise existencial
quebro o paradigma estabelecido, vou além do niilismo
desenvolvendo a arquitetura digital
dessa nova conjuntura distrativa em que resido
eu concretizo a criatura artificial
quimera pós-moderna, nova era mesma merda
mesmo novo redundante, repetititititivo
reptiliano hiperativo, conspiratório consciente
residente desse ambiente nocivo
agente infiltrado no epicentro do sistema repressivo
eu já nasci aqui
já sei o que vai acontecer
o meu tempo é confusão
um dia isso vai explodir
um comprimido para a dor
a sua mensagem no computador
eu me permito um pequeno prazer
eu sou a cara do consumidor
ar condicionado super-aquecido devido ao uso excessivo
nariz entupido defende do cheiro de excremento
estufa de concreto, gás carbônico e cimento
chuva ácida refresca, é uma sátira sincera
à margem plácida de um colapso, eu relaxo
cápsula pálida, cartela de ácido, refluxo
lapido lápis lazuli no fluxo
fabrico lápide de luxo e sugo lipídios por um tubo longo
eu limpo películas, retiro partículas
e excesso de pele flácida da cirurgia no lombo
a mágica da pele plástica vivendo como um pombo
escondido nos escombros, a vida é mesmo trágica
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