
letra de concubina - um corpo estranho
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concubina, flor de abismo
masoquismo que me domina
serpenteia o meu corpo em chama
tudo inflama e agora eu sou um joguete a arder nas tuas mãos
noite em branco na tua cama
hoje um drama uma chaga aberta
má memória de uma vertigem
na origem do que foi uma ilusão
concubina, flor de abismo
masoquismo que me domina
hábil serpente, insurgente
és o meu vício, o meu acidente
a minha sede é urgente
obsceno coração cavo
dei um travo no teu veneno
fiquei prisioneiro dessa droga
que me afoga a lucidez no vazio
sou um cão na tua saia
lacaio do teu capricho
sou um bicho, um ser doente
dependente, à espera da extrema unção
coração obsceno
eu dei um travo no teu veneno
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