letra de procissão de santa bebiana - trovante
já comi e já bebi
já molhei minha garganta
eu sou como o roxinol
quando bebe logo canta
rapazes quando eu morrer
levai-me devagarinho
na campa deitai-me àgua
por cima deitai-me vinho
um e um são dois – quem tem vacas espera bois
dois e um são três – ainda cá volto outra vez
à porta do santo antónio
está um ramo de loureiro
é uma pouca vergonha
fazer do santo tasqueiro
hei-de morrer numa adega
um tonel ser meu caixão
hei-de levar de mortalha
um copo cheio na mão
dois e dois são quatro – bela carne tеm o pato
três e dois são cinco – vai do branco se não há tinto
o vinho é coisa boa
nascido da cepa torta
a uns faz pеrder o tino
outros faz perder a porta
se um dia perder a porta
seja com tal desatino
que vá dar a um lugar
onde se venda bom vinho
três e três são seis – posto natal vêm os reis
quatro e três são sete – quem não pode não promete
o vinho mata as tristezas
a água cria lombrigas
quando vejo vinho puro
peço a deus sete barigas
a minha avó quando morreu
levou palma e capela
deixou-me as chaves da adega
o vinho bebeu-a ela
quatro e quatro são oito – não há bolo como o biscoito
quatro e cinco são nove – canta o rico chora o pobre
cinco e cinco são dez – descansam as mãos trabalham os pés
quatro e quatro são oito
quatro e cinco são nove
cinco e cinco são dez – descansam as mãos trabalham os pés
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