letra de piano de mozart - tropa do improviso
[verso: k.j.]
o karlos josé é a ovelha negra da família
pra quem não acredita e só desacredita, então diga
qual foi a sensação de ver no massacre a tua família?
você é adotado, coitado, desculpa se eu falei “família”
mais corrupto do que a milicia, eu sou mais a mulher maravilha
a alice tá sem maravilhas, meus arquivos tão dando transferência
capitão américa entendendo a referência
o tipo de aluno no colégio acumulando advertências
to entrando na sua consciência, a mídia não aceita
mais maturidade, eu vejo seita na adolescência
até comigo, as bestas se calam
mais selvagem do que o anatoly е o ramirez na mesma jaula
‘cê não tá entеndendo, passo a idéia clara
eu já sai do útero dando uma aula, cara
eu falo “cara” mas faço um buraco no meio da tua cara
construindo uma andróide s-xual programada
minhas rimas são idênticas, errada nada, é porrada
e no momento que eu canto o santo, é arremesso de granada
pra todos esses 2 caras, eu devo ser o 2 caras
são s-m-ntes raivosas de olho vermelho
vendo um reflexo monstruoso no espelho
‘cês são fedelho perto desse covid
essa minha blusa flutuou sem cabide
mando muito nas barras então refrão não, nunca se cala
vou no teu sistema nervoso igual veneno de naja
de fato, ato do meu efeito predominante é…
muito dominante, boca é maior do que um tubarão elefante
os amigos da onça almoça na hora
cujo olho cresce mais do que presas de todas as morsas
eles chamaram a polícia, por que essa hora?
acho que eles me viram rimando contra a minha própria sombra
nada é que sobra no momento do atormento
do mistério, mysterio trocando cérebros
e é urgente então sente, que essa gente se oriente
é claro, bebe muito e se alimente mas o covid tá quente
rente e bate de frente, sem a máscara
meu parça, tu abre uma marcha
é “meu parça”, no modo de falar, não disfarça
porque de uma vida, tu pode pular pra ser uma carcaça
orgulho da minha raça, fotografia cognitiva
eletroencefalografia, obcecado pela p-rnografia
minha vida eles vigiam; relaxa que eu toco é na ferida
espalho uma doença logo bem adentro
depois reclamam do meu machado igual lá do anato’ onoprienko
meus mementos eu to guardando nas paredes
a raiva quando eu sinto
vou descontando num momento como esses
do rap o galactus, saindo sempre intacto
é um fato que comigo o diabo que faz pacto
te fumo que nem um maço, braço é tão forte que quebra aço
com mais longevidade que o corpo do homem elástico
‘cê fica todo quebrado tipo o paulo borracha
escreva com um lápis que serei a tua borracha
bora racha e vê qual vai comer poeira nessa estrada
não dá em nada
você é mais moda que bolsa marcada do prada
e eu sempre serei um underground número 1
já sei que ‘cê adora, me provoca agora
jogo um caminhão da benz em tu
quando eu rimo, to expandindo novos horizontes
segura a pressão, é peso de uns 5 rinocerontes
ainda não acabei, tá misturado com bisonte
você saiu ileso, foi? então, me conte, saiu de onde?
você só esconde, some com a fome do prolifico lobisomem
e detroit é a verdadeira e a real cidade dos homens
gorila king kong junto com os meus donkey kong
os moleques não absorvem
que eu mato mais que o jason voorhees!
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