letra de palavra de ordem - todos os sonhos
[charles chaplin – final speech from the great dictator]
i’m sorry, but i don’t want to be an emperor
that’s not my business
i don’t want to rule or conquer anyone
i should like to help everyone if possible
jew – gentile – black man, white
we all want to help one another, human beings are like that
[refrão]
qual é a nossa palavra de ordem?
revida até que se conformem
para os estômagos famintos destes homens
não existem palavras que confortem
qual é a nossa palavra de ordem?
revida até que se conformem
para os estômagos famintos destes homens
não existem palavras que confortem
[estrofe i]
meu som não tem censura então foda-se a ditadura
não mudas minha conduta enquanto minha causa for justa
entre papeis e canetas, de volta as escrituras
porque são josé anula-te se ousares sair pra rua
sou cl-sse baixa, cl-sse média, cl-sse alta
sem cl-sse, pois o medo deu vida a este fantasma
o sistema é quem dá a ordem, a polícia só acata
se o comandante em chefe ordena até o rufino baza
vi muitos antes de mim que hoje são almas vendidas
enganaram-nos a todos que pena eu vos ouvia
a vossa narrativa há muito que foi corrompida
devia ser mesmo proibia de ser ouvida
não represento um povo não sou porta-voz algum
quero é cevar este decoro, mas sem ter de dar o cu
só que o demagogo insiste e fode-nos um por um
e eu devolvo quando posso com o meu vocábulo rude
[refrão]
qual é a nossa palavra de ordem?
revida até que se conformem
para os estômagos famintos destes homens
não existem palavras que confortem
qual é a nossa palavra de ordem?
revida até que se conformem
para os estômagos famintos destes homens
não existem palavras que confortem
[estrofe ii]
já que é utopia ver a ausência do teu governo
dê-me saúde, luz e água e eu me calo por um tempo
se acresceres livre mercado, educação e um emprego
eu me calarei pra sempre e dou-te meu voto eterno
cá tudo é errado se a causa não for santa
não há coragens nos meus actos talvez mera propaganda
talvez queira ser comprado e fazer parte da façanha
ter meus p-ssos facilitados pelo resto da caminhada
não há glória nisto a cada dia mais me enterro
quando o meu espectro político gera meu sofrimento
eu tenho o interior demolido e cá fora não existe alento
eu vejo-me ser um rufino aos ventos do karma lento
não há mirmidões, não há revolta
a morta glória não se revela para a escória
há que se ter colhões, não há heróis cá
eu vou morrer cá de joelhos, mas nunca em pé lá
[refrão]
qual é a nossa palavra de ordem?
revida até que se conformem
para os estômagos famintos destes homens
não existem palavras que confortem
qual é a nossa palavra de ordem?
revida até que se conformem
para os estômagos famintos destes homens
não existem palavras que confortem
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